Em uma apresentação com ingressos esgotados no terça no House of Blues, a banda se recusou a diminuir a extensão de seu show de rock explosivo. Por 90 minutos sólidos, estava evidente que mais de três anos de hiato não foi o fim do Fall Out Boy, como alguns haviam especulado, mas apenas uma pausa revigorante.
O vocalista Patrick Stump, em particular, pareceu estar rejuvenescido em uma incursão de abertura, que incluiu “I Slept with Someone in Fall Out Boy and All I Got Was This Stupid Song Written About Me”, “A Little Less Sixteen Candles, A Little More ‘Touch Me’” and “Disloyal Order of Buffaloes”
Enquanto Stump rasgou os vocais com convicção, o baixista Pete Wentz e o guitarrista Joe Trohman rondaram o palco, arrasando o ar com seus instrumentos e fazendo poses de estrelas do rock. Wentz lidou com a maior parte da conversa, mesmo que não tenha tido muitas brincadeiras entre as músicas.
“Se todo mundo puder dar um passo para trás, todo mundo ficaria menos esmagado”, ele sugeriu no inicio do show para a plateia que estava no chão.
As músicas exuberantes foram embelezadas por um impressionante show de luzes que banharam a aconchegante casa de shows com luz estroboscópica e holofotes rodopiantes. Atrás da banda, letras gigantes em neon mostravam as palavras “SAVE”, “ROCK” e “ROLL”, em alusão ao novo álbum da banda.
Parece que as músicas do “Save Rock And Roll” como “The Phoenix” e “Death Valley” foram embelezadas com mais efeitos especiais do que os antigos sucessos, mas o novo material geralmente não precisa de ajuda extra.
Com uma batida frenética feita pelo baterista Andy Hurley, “The Phoenix” foi seguida perfeitamente por “This Ain’t A Scene, It’s An Arms Race”, uma das músicas mais familiares que inspiraram a plateia a gritar junto.
E teve mais disso, “Sugar, We’re Going Down”, “I Don’t Care” e “Thnks Fr Th Mmrs”, músicas que preenchiam os shows de arena do Fall Out Boy foram um final apropriado.
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Video do show:
fonte:OrlandoSentinel
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