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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Pete Wentz:'Estamos mais velhos,não necessariamente mais sábios'

 
“Estamos mais velhos, não necessariamente mais sábios”, reflete Pete Wentz, integrante do Fall Out Boy.

Você poderia considerar o seu sucesso atual, a segunda fase na carreira musical da banda de rock dos Estados Unidos.No início dos anos 2000, eles dominaram o movimento emo com grandes sucessos como “Sugar, We’re Going Down” e “This Ain’t a Scene, It’s an Arms Race“.Mas em 2009, os membros sentiram que precisavam de algum tempo e deram uma pausa prolongada até 2013.




Não é fácil para qualquer banda fazer um retorno após vários anos e recriar o sucesso que tinham antes.
Mas os meninos estavam determinados e queriam que sua música representasse a banda em sua forma atual, em vez de apenas recriar o Fall Out Boy antigo.
“Tem sido uma experiência muito legal pois todos nós temos influências e gostos muito diferentes”, explica Wentz.“É ótimo poder fazer coisas diferentes que eu não acho que poderíamos ter feito há 10 anos.”
“O que é muito legal é que desde que voltamos eu acho que as pessoas escutam mais canções do que gêneros”, acrescenta o vocalista Patrick Stump.Eles também acham que artistas diferentes estão mais do que nunca influenciando uns aos outros através dos gêneros.
“Até mesmo bandas de rock. Eu não conheço uma banda de rock que, mesmo que não sejam fãs de Kanye West, eles estão cientes do que ele está fazendo e reagindo a isso”, Wentz sugere.
“É intercultural, não existem fronteiras.”
Eles também creditam uma certa estação de rádio do Reino Unido por ajudá-los com o seu retorno ao cenário musical.
“A Radio 1 tem nos apoiado mais do que qualquer estação em todo o mundo, o que é muito legal por ser de tão longe”, diz Pete Wentz.
“Mas eu acho que isso é verdade”, acrescenta o vocalista Patrick Stump, “Temos o apoio desde o início com “Sugar We’re Going Down” e eu acho que Zane Lowe a tocou mais do que qualquer outra pessoa no planeta.”
“O que nós aprendemos sobre a Radio 1, através do Zane, é que é uma estação que realmente abraçou a cultura da música, o que não é o que acontece em todas as estações de rádio no país.”
E agora, como muitas outras bandas de rock americanas, eles se sentem em casa, aqui no Reino Unido.
“Há momentos em que me sinto como uma banda britânica”, Wentz explica.
“A reação que recebemos aqui faz com que nos sintamos em casa e a Radio 1 tem desempenhado um papel muito importante nisso.”

Fonte:BBC


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