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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Andy Hurley explica:"Nós somos o melhor que poderiamos ser por causa do hiato."




A nova edição do AP foi lançada, e tem uma extensiva matéria sobre e novo reconstituído FOB. Nesta entrevista – exclusiva para o altpress.com – o baterista Andy Hurley conta à Ryan J. Downey sobre tentar tirar os fãs da prematura pista de uma reunião, ser mais ativo no processo criativo e ser surpreendido por paparazzi.


Fall Out Boy quase quebrou a internet com todas as suposições sobre a reunião.


É bem legal, eu acho; funcionou bem. Ultimamente nenhuma [das suposições] foi totalmente correta; tinham algumas coisas certas. Ninguém sabia que nós tínhamos um álbum finalizado. Nós esperamos para lançar o single no mesmo dia em que os shows, a tour, entre outros. Foi difícil: E nós continuamos a negar. Eu basicamente continuei fora do twitter por um tempo para que eu nem corresse risco. Nem me permiti geo-tag. Essas crianças são malditos espiões. Eles todos olham aquilo e pensam “Joe [Trohman] está aqui e Andy está aqui”.


Tinha uma plano de sigilo feito pelos seus empresários? Você tem um grupo de caras fofoqueiros em casa: Você falou para os caras no Misery Signals para não tweetar sobre o Fall Out Boy estar fazendo um álbum? Tipo, “Sério, cara. Não tweet.”


Nada disso, não para mim. A mesma coisa que os outros caras devem ter tido. Com certeza tem algumas pessoas que eu não contei ou falei “É, nos vamos voltar eventualmente, nós nunca terminamos”. Eu diria desse jeito. Os caras com quem eu convivo sabiam. Eu não mentiria para eles – vejo eles todos os dias. Eles sabiam que eu ia para Los Angeles para algo, então eu contei. Mas eu não fiquei preocupado que algum deles dissesse algo. Para um caso maior, eu não sei como eles fizeram isso; foi tudo empresariado. Eu acho que só um grupo pequeno de pessoas fez parte do processo. Não não tiramos nenhuma foto no estúdio. Foi legal porque nós fomos gravar em Santa Monica: não é um lugar onde muitos paparazzi vão estar.


Nós tivemos alguns sustos. Uma vez eu e Pete [Wentz] fomos em um lugar juntos e alguns dos caras dos paparazzi seguiram a gente, mas não somaram dois mais dois, foi meio que estranho. Eles só pensaram que nós fomos comer nesse lugar juntos; eles não seguiram com aquilo. Eles só estavam “Oh, olha o cabelo dele hoje”. Então funcionou.


Como a conversa começou entre vocês? Quem pôs em ação?


Eu sempre falei com todo mundo. Nós não “não” nos falávamos. Nós tivemos o casamento do Joe, tivemos o casamento do Patrick [Stump] e saímos juntos. Eu falava com todos mundo e saía com todo mundo quando eu estava nas respectivas cidades. Eu acho que foi o Patrick que começou a escrever, talvez dois anos atrás; ele me ligou e me contou. Eu sei que ele estava falando com o Pete e trocando ideias. Levou talvez outro ano e seis meses [antes] de virar algo que eles dois pensassem que seria a hora de continuar. Depois foi o Patrick que me ligou de novo e disse que os dois tinham algo e que nós deveríamos continuar trabalhando nisso. Acho que eu estava em tour com o The Damned Thigs.


Você estava pronto para o que desse e viesse?


Sim, sempre quis voltar antes do que nunca. Está bem melhor do que jamais foi. Nós somos os melhores que podemos ser por causa desse intervalo.


Muito foi feito do deslocamento criativo seu e do Joe. Isso vai mudar indo em frente com o Fall Out Boy?


Sim, mudou muito. Cedo quando as conversas começaram de novo, Patrick e Joe estavam se falando bastante e trocando ideias. Esse intervalo foi muito bom para o Joe; ele realmente se achou como compositor. Ele sempre escreveu coisas para o Fall Out Boy, mas era sempre uma coisa ou duas enquanto o Patrick escrevia quarenta. Então obviamente, quando alguém está escrevendo esse grande número de músicas, vai soar melhor. Dessa vez, do começo, eles estavam trocando e escrevendo as ideias um do outro. Joe está totalmente integrado na escrita desse álbum, mais do que nunca. Essa parte é ótima. Eu cantei bastante coisas de backing nesse álbum, o que é diferente de antes. Eu nunca tinha feito isso. É meio que excitante e assustador. Em muitas bandas que eu gosto tem um cara que escreve as músicas e é isso. Bandas são entidades diferentes; eu sempre tive um milhão de projetos hardcore ou coisas com amigos, de qualquer jeito. Isso nunca foi um problema para mim.



fonte:Altpress
Traduzido pela nova tradutora Gabriella Paiva,seja bem vinda!

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