Logo após sua formação em
2001, o Fall Out Boy, que toca nesta quarta-feira no
Wolstein Center, teve a experiência de uma meteórica
escalada até a fama. A banda foi de casas de show como a
Agora, onde eles tocaram em 2007, a tocar em galpões ao ar
livre como o Blossom, onde eles tocaram no mesmo ano. Mas então
chegaram ai fundo do poço com o lançamento do “Folie
à Deux” de 2008. Os fãs começaram a
vaiar a banda durante os shows e os caras decidiram que era hora de
dar um tempo.
“Eu acho que nós fizemos isso por muito
tempo sem parar. O Joe e o Patrick
eram muito novos quando tudo isso aconteceu”, disse o baterista
Andy Hurley. “O Pete e eu éramos
um pouco mais velhos. Nós não tínhamos as
ferramentas necessárias para navegar tudo aquilo que estava
acontecendo. Nós ficamos fazendo turnê durante alguns
anos antes de tudo ficar grande. Isso nunca parava. Chegou ao ponto
de não sermos mais amigos. Não que não fôssemos
mais amigos, mas virou esse negócio e isso começou a
nos desgastar. É algo que nós realmente amávamos
e nós sabíamos que nós precisávamos dar
um tempo para ter uma nova perspectiva e fazer outras coisas”.
Todos eles trabalharam em projetos solo. Mas
então, Wentz e Stump, os
principais compositores da banda, começaram a trocar letras.
Eles ligaram para Hurley e Trohman
e decidiram reunir a banda novamente.
“Eu acho que todos nós sentimos falta e
crescemos e amadurecemos e aprendemos um monte de coisas e tivemos
experiências de vida”, disse Hurley. “A
volta foi sobre ter as músicas certas. Foi sobre estarmos
seguindo o mesmo pensamento. Tem sido uma coisa sem paradas, mas nós
estamos em lugares melhores e nós falamos muito mais sobre as
coisas. Quando as coisas começarem a ficar ruins, nós
vamos conversar sobre elas. Tudo é feito de uma maneira muito
diferente agora”.
A banda foi para Venice, Califórnia para
gravar seu novo álbum, “Save Rock And Roll”,
com o produtor Butch Walker. Eles mantiveram as sessões em
segredo porque eles não queriam sofrer pressão
desnecessária.
“Nossos fãs são como detetives
particulares”, Hurley diz. “Teve até um
momento no qual nós estávamos ensaiando na casa do
Patrick e tinha um paparazzo seguindo ele. Eu não sei se eles
não sabiam quem eu era porque eu cortei meu cabelo, mas eles
não perceberam que eu também estava lá. Eles
poderiam ter vazado a história. E eu acho que a principal
coisa era falar sobre uma turnê para o aniversário de
dez anos. Nunca houve expectativas sobre novas músicas. Falar
sobre esse aniversário despistou um pouco as coisas”.
O álbum está fora da assinatura emo
da banda e soa como pop e power-pop. Elton John faz uma participação
na faixa título, que foi gravada em seu estúdio em
Atlanta.
“O Patrick voou até lá
para gravar com ele”, disse Hurley meio fora do
tom. “O Patrick disse que foi incrível. Ele
disse que foi uma coisa esquisita apertar o botão e falar pro
Elton John que ele tinha que fazer algo de outra forma. Essa é
uma das minhas músicas favoritas e descobrir que o Elton John
iria estar nela foi louco, especialmente o nome dessa música
sendo o mesmo nome do álbum. Pareceu tão certo. Quando
eu ouvi me deu arrepios. Foi um daqueles momentos de ouro. Isso me
fez perceber que esse retorno vai ser legal, independentemente de
alguém se importar”.
fonte:clevescene
Um comentário:
Ai amei fiquei ate emocionada amoo muito eles
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