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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Baterista do Fall Out Boy reflete sobre o notável retorno da banda


  Logo após sua formação em 2001, o Fall Out Boy, que toca nesta quarta-feira no Wolstein Center, teve a experiência de uma meteórica escalada até a fama. A banda foi de casas de show como a Agora, onde eles tocaram em 2007, a tocar em galpões ao ar livre como o Blossom, onde eles tocaram no mesmo ano. Mas então chegaram ai fundo do poço com o lançamento do “Folie à Deux” de 2008. Os fãs começaram a vaiar a banda durante os shows e os caras decidiram que era hora de dar um tempo.
“Eu acho que nós fizemos isso por muito tempo sem parar. O Joe e o Patrick eram muito novos quando tudo isso aconteceu”, disse o baterista Andy Hurley. “O Pete e eu éramos um pouco mais velhos. Nós não tínhamos as ferramentas necessárias para navegar tudo aquilo que estava acontecendo. Nós ficamos fazendo turnê durante alguns anos antes de tudo ficar grande. Isso nunca parava. Chegou ao ponto de não sermos mais amigos. Não que não fôssemos mais amigos, mas virou esse negócio e isso começou a nos desgastar. É algo que nós realmente amávamos e nós sabíamos que nós precisávamos dar um tempo para ter uma nova perspectiva e fazer outras coisas”.
Todos eles trabalharam em projetos solo. Mas então, Wentz e Stump, os principais compositores da banda, começaram a trocar letras. Eles ligaram para Hurley e Trohman e decidiram reunir a banda novamente.
“Eu acho que todos nós sentimos falta e crescemos e amadurecemos e aprendemos um monte de coisas e tivemos experiências de vida”, disse Hurley. “A volta foi sobre ter as músicas certas. Foi sobre estarmos seguindo o mesmo pensamento. Tem sido uma coisa sem paradas, mas nós estamos em lugares melhores e nós falamos muito mais sobre as coisas. Quando as coisas começarem a ficar ruins, nós vamos conversar sobre elas. Tudo é feito de uma maneira muito diferente agora”.
A banda foi para Venice, Califórnia para gravar seu novo álbum, “Save Rock And Roll”, com o produtor Butch Walker. Eles mantiveram as sessões em segredo porque eles não queriam sofrer pressão desnecessária.
“Nossos fãs são como detetives particulares”, Hurley diz. “Teve até um momento no qual nós estávamos ensaiando na casa do Patrick e tinha um paparazzo seguindo ele. Eu não sei se eles não sabiam quem eu era porque eu cortei meu cabelo, mas eles não perceberam que eu também estava lá. Eles poderiam ter vazado a história. E eu acho que a principal coisa era falar sobre uma turnê para o aniversário de dez anos. Nunca houve expectativas sobre novas músicas. Falar sobre esse aniversário despistou um pouco as coisas”.
O álbum está fora da assinatura emo da banda e soa como pop e power-pop. Elton John faz uma participação na faixa título, que foi gravada em seu estúdio em Atlanta.
“O Patrick voou até lá para gravar com ele”, disse Hurley meio fora do tom. “O Patrick disse que foi incrível. Ele disse que foi uma coisa esquisita apertar o botão e falar pro Elton John que ele tinha que fazer algo de outra forma. Essa é uma das minhas músicas favoritas e descobrir que o Elton John iria estar nela foi louco, especialmente o nome dessa música sendo o mesmo nome do álbum. Pareceu tão certo. Quando eu ouvi me deu arrepios. Foi um daqueles momentos de ouro. Isso me fez perceber que esse retorno vai ser legal, independentemente de alguém se importar”.



fonte:clevescene

Um comentário:

Unknown disse...

Ai amei fiquei ate emocionada amoo muito eles