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sexta-feira, 26 de setembro de 2025

10:30 PM

Volta no tempo: entenda a polêmica entre Fall Out Boy e The killers




 Fall Out Boy e The Killers protagonizaram um desentendimento que dividiu fãs por gerações; entenda tudo o que rolou. 


Fall Out Boy voltou como headliner do festival I Wanna Be Tour, com apresentações marcadas para os dias 23 e 30 de agosto, em Curitiba e São Paulo, respectivamente. Além disso, a banda fez um show solo no Rio de Janeiro, no dia 27 de agosto.


Com isso, velhas polêmicas e histórias envolvendo o Fall Out Boy voltam à tona. Uma das mais lembradas é a rivalidade com o The Killers, um desentendimento que marcou gerações e iniciou em 2006, no auge das duas bandas. Mas por que duas bandas tão promissoras brigaram?


Então, tudo começou no início dos anos 2000. Na época, Fall Out Boy e The Killers estavam em ascensão e conquistando o público com estilos distintos dentro do rock alternativo. Em 2006, Brandon Flowers, vocalista do The Killers, acusou o Fall Out Boy e outras bandas do cenário de estarem “pegando carona” em seu sucesso. Segundo ele, essas bandas “deveriam agradecer” por isso.

Pete Wentz, baixista do FOB, não deixou passar. Em entrevista à NME, respondeu com ironia:


“Sinceramente, gosto muito do Brandon pelo que li em entrevistas. Ele é astuto. Acho que as pessoas não dariam tanta atenção se ele não fosse. Respeito isso. Eu meio que gosto de como ele chamou o Fall Out Boy de ‘perigoso’… Eu meio que penso assim: como você poderia se sentir um super-herói se não tivesse um arqui-inimigo?”

A troca de farpas nunca passou disso, mas gerou uma divisão entre os fãs das bandas, alimentando a rivalidade por algum tempo.

Dois anos depois, em 2008, Brandon Flowers reconheceu que o episódio teve um impacto negativo em suas carreiras.

“Acabou sendo de mau gosto em muitos aspectos. Não foi uma boa imagem para nós. Também nos associou a bandas com as quais não queríamos ser associados. Seguimos em frente.”.

Na mesma época, Pete também comentou o assunto com mais maturidade:

“Meu grande arrependimento público é a respeito de nossa confusão com o The Killers. A paternidade me fez enxergar essa briga como uma grande besteira.”


Hoje, a rivalidade não se passa de uma lembrança dos tempos em que os bastidores do rock alternativo davam o que falar.


Fonte:Moodgate



10:22 PM

Joel Madden (Good Charlotte) diz que realizou sonho ao tocar no Brasil com Fall Out Boy


 Vocalista do Good Charlotte expressou o desejo de morar no Brasil durante o show na I Wanna Be Tour


A edição de 2025 da I Wanna Be Tour não realizou apenas os sonhos do público, mas também de artistas que viram no festival a chance de viver momentos que estavam na sua lista de desejos. É o caso de Joel Madden, vocalista do Good Charlotte!

Através de sua conta do X/Twitter, Madden comentou sobre a experiência de realizar sua vontade antiga de tocar junto com o Fall Out Boy, banda com quem tem uma amizade de longa data, e que isso se tornou ainda mais especial por ser no Brasil:

“Fazer shows com o Fall Out Boy e especialmente no Brasil, foi um sonho pessoal que se tornou realidade para mim. Somos amigos há muito tempo, mas nunca fizemos turnê juntos. Eu sempre quis. E criar memórias no Brasil realmente tornou isso único para mim.”

Vale lembrar que, além das duas atrações principais, o line-up sensacional da I Wanna Be Tour contou com Yellowcard, Story of the Year, The Maine, The Veronicas e Neck Deep como atrações internacionais, enquanto a cena brasileira foi representada por Fresno, Forfun, Dead Fish, Gloria e uma reunião especial do Fake Number.




O Good Charlotte, que já está na estrada há 30 anos, fez um show explosivo nos último dois sábados (23 e 30 de Agosto), durante as edições de Curitiba e São Paulo da I Wanna Be Tour.


Empolgado com a performance, Joel Madden disse aos fãs que aquele foi o melhor da banda em sua vida, e ainda expressou sua vontade de morar no Brasil. Além disso, o grupo prometeu voltar para uma turnê solo em 2026.



Fonte:Tenho Mais Discos Que Amigos



terça-feira, 9 de setembro de 2025

11:25 PM

I Wanna Be Tour 2025:Fall Out Boy encerrou o festival com um show digno de headliner!


Nostalgia e energia na medida certa: a I Wanna Be Tour 2025 mostra o porquê veio pra ficar



 A edição de 2025 da I Wanna Be Tour passou por Curitiba e São Paulo. Apesar de os ingressos não terem esgotado em ambas as cidades, o segundo dia, 30 de agosto, surpreendeu. No Allianz Parque, no fim da tarde, já era quase impossível atravessar o estádio de um palco para o outro.


Outro destaque foi o público. A galera levou a sério a temática e deixou o emo interior falar alto. Os looks iam do básico, como camisas xadrez e Vans clássicos, até produções elaboradas, como jaquetas personalizadas, correntes, cruzes e cabelos com mechas coloridas ou franjas caídas para o lado. Teve até um fã vestido como um Vans slip-on xadrez, ícone do pop-punk.


Mas, acima de tudo, o que marcou a noite foi o line-up. Foram 12 bandas, entre nacionais e internacionais, trazendo o melhor do pop-punk, hardcore e emocore.


O festival começou cedo, às 11h. A abertura ficou com a brasileira Fake Number, em um de seus primeiros shows em dez anos. Parte da plateia ainda entrava, mas os fãs fiéis fizeram questão de cantar cada verso de hits como Platônico e Primeira Lembrança.


Na sequência, Gloria subiu ao palco It’s Not a Phase. O público respondeu rápido e Mi Vieira comandou um set intenso de screamo, hardcore e metalcore. A banda apresentou a nova faixa Um Segundo, Um Nunca Mais e ainda recebeu Lucas Silveira, da Fresno, para uma participação surpresa.


O clima internacional começou com o Neck Deep, que trouxe o pop-punk clássico. She’s a God, Take Me With You e In Bloom levantaram o estádio em coros, crowd surfing e até mosh exclusivamente feminino. O vocalista agradeceu o carinho e celebrou o retorno ao Brasil.


A nostalgia continuou com o Story of the Year. Mesmo em horário cedo, atraiu uma multidão. Sidewalks emocionou e Until the Day I Die virou êxtase, com o público tão alto que quase abafava o som da banda. Antes de sair, eles provocaram, questionando: se voltarem em 2026, os fãs estarão lá?


Às 14h22, foi a vez do The Maine. Talvez a banda mais querida do dia, conquistou até quem não os conhecia. John O’Callaghan transformou o show em um encontro íntimo, conversando com fãs da grade às arquibancadas. Em um momento, parte da galera desanimou, talvez pelo sol da tarde, mas isso logo cessou quando o vocalista pediu: “Eu sei que tocamos música pop, mas vocês podem se mexer”. Ele ainda desceu para cantar na pista e fez do setlist, com Numb Without You e Loved You a Little, um momento inesquecível.


Depois, o hardcore voltou com Dead Fish. Mesmo às 15h, os veteranos botaram fogo no Allianz com energia e discursos afiados. A Urgência abriu o set, seguida de muito mosh e crowd surfing, marcas registradas da banda.


Em seguida, The Veronicas assumiram o palco com sincronia perfeita. Lisa e Jessica equilibraram coreografias, vocais potentes e emoção. You Ruin Me criou um clima íntimo, enquanto In My Blood transformou o estádio em pista de dança.


Já o For Fun trouxe a mistura única de hardcore com reggae. Mesmo fora da sonoridade dominante do festival, conquistou o público com leveza e energia. História de Verão fechou o set, no fim da tarde fria, mas de atmosfera quente.



À noite, foi a vez da Fresno. A importância da banda para a IWBT fala por si só. Do palco, Lucas Silveira agradeceu sem parar enquanto clássicos como Quando o Pesadelo Acabar, Quebre as Correntes e Eu Nunca Fui Embora eram sentidos na alma e ecoavam em todos os setores.


Às 19h17, começaram as três apresentações finais. A primeira, Yellowcard, trouxe emoção desde Only One, que abriu o show, transformando completamente a atmosfera. Vieram também Lights and Sounds, Honestly I e For You, and Your Denial, em uma performance poderosa.


Logo depois, o Good Charlotte entrou como última atração do palco It’s a Lifestyle. Abriram com The Anthem e mudaram a energia do festival. O estádio inteiro cantava junto, e os irmãos Madden seguiram com Girls & Boys e Riot Girl – na minha opinião, o melhor da IWBT – No fim, Joel Madden anunciou: em 2026, eles voltam ao Brasil.


Às 21h43, chegou o momento mais aguardado da IWBT 2025. Fall Out Boy encerrou o festival com um show digno de headliner. Entre confetes e chamas, abriram com Love From The Other Side e seguiram com Sugar, We’re Going Down. A setlist incluiu ainda Uma Thurman, I Don’t Care, Dance, Dance e hinos clássicos como Thnks fr th Mmrs e Centuries. Mesmo com parte do público cansado pelo dia, foi um final épico, que fechou a noite em clima único.


Em geral, a segunda edição da I Wanna Be Tour cumpriu o que prometeu. Com um line-up diverso, conseguiu agradar diferentes públicos, dentro de uma mesma estética, e entregar a energia certa do início ao fim.



GlowPop br:

Como headliner, o Fall Out Boy amarrrou o arco dramatúrgico do palco com uma produção já testada em circuitos internacionais: abertura cinematográfica, pirotecnia pontual e um roteiro de hits pensado para acionar memórias sem cair em “show de lembranças”. O público foi conduzido por hinos como “Grand Theft Autumn/Where Is Your Boy”, “Centuries” e “Thnks fr th Mmrs”, além de sucessos recentes como “Uma Thurman” e “My Songs Know What You Did in the Dark (Light Em Up)”, sem deixar de fora a intensidade de “Love From the Other Side”.


O single “Sugar, We’re Goin Down”, lançado em 2005 como primeiro single de From Under the Cork Tree, é considerado um marco na consolidação da “terceira onda emo” e um dos principais catalisadores da popularização do gênero no mainstream, impulsionando o Fall Out Boy ao estrelato e ampliando consideravelmente o público do emo pop. A faixa, ao vivo, constitui um momento emblemático dentro de qualquer show do Fall Out Boy, sendo capaz de transformar a performance em uma experiência coletiva de grande intensidade emocional. No Allianz Parque, a música ecoou pelo estádio, reverberando tanto a nostalgia quanto a relevância atual da faixa.

O desfecho trouxe a proximidade de Pete Wentz, que se dirigiu ao público para performar “Saturday”, reacendendo o calor humano e selando a noite em conexão com os fãs.


Fonte:Moodgate e GlowPopBR





terça-feira, 2 de setembro de 2025

10:57 PM

Farmasi Arena recebe explosão emo com Fall Out Boy, Yellowcard e Story of the Year




 Essa é uma grata semana para os emos: a segunda edição da I Wanna Be Tour demorou, mas chegou – e com ela, vários sideshows, para a alegria dos fãs. Na última quarta-feira (27), foi a vez do Rio de Janeiro receber três bandas de peso na Farmasi Arena: Story of the Year, Yellowcard e Fall Out Boy foram as escolhidas para fazer um evento inesquecível na cidade maravilhosa.



A noite começou cedo e o público se esforçou para chegar no horário: pontualmente às 19h, o Story of the Year subiu ao palco ao som de Tear Me To Pieces e, em poucos minutos, já pôde sentir a calorosa recepção do público carioca. Além de músicas mais antigas, como Anthem of Our Dying Day, o grupo incluiu outras faixas mais recentes, como War e Real Life, no setlist, mostrando toda a energia dos seus últimos trabalhos. 



A empolgação do vocalista Dan Marsala era visível – e os fãs responderam à altura. Em um determinado momento, inclusive, Dan desceu para abraçar uma fã que segurava uma placa pedindo a música Sidewalks, do álbum Page Avenue (2003), e a banda, então, decidiu encaixá-la no repertório de última hora. Uma boa surpresa!



Já se encaminhando para o final do show, o Story of the Year ainda emplacou outras canções como In The Shadows e Is This My Fate? He Asked Them. Mas o momento mais esperado por muitos, sem dúvidas, era a hora de ouvir a clássica Until The Day I Die, que foi a música de encerramento – e uma das melhores maneiras de preparar o fôlego para as outras duas atrações da noite.


Com um intervalo de meia hora entre um show e outro, chegou a hora do Yellowcard se apresentar. No telão, uma abertura semelhante à da Paramount – mas com o nome da banda no lugar – deu indícios de que o espetáculo estava prestes a começar, deixando o público extasiado. Os integrantes entraram um por um tocando seus respectivos instrumentos, e, então, deram uma pausa dramática para enfim começarem a primeira música: Only One, do álbum Ocean Avenue (2003). Arrepiante e ensurdecedor, toda a Farmasi Arena cantou o refrão a plenos pulmões em uma só voz.


Na sequência, Lights and Sounds e Breathing elevaram ainda mais os ânimos dos fãs, proporcionando o momento perfeito para a abertura das rodinhas na plateia. Foi, definitivamente, uma excelente escolha para as três primeiras músicas do show. A partir disso, o Yellowcard passou a misturar faixas antigas com os singles do seu próximo disco, Better Days, que será lançado oficialmente no dia 10 de outubro e que contará com participações especiais de Travis Barker, Avril Lavigne e Matt Skiba.


Dentre os novos lançamentos, honestly i, Bedroom Posters e a faixa-título foram as escolhidas para entrar no setlist da banda. Mesmo não tendo o mesmo apelo das músicas mais antigas, o vocalista e guitarrista Ryan Key conseguiu cativar o público e até estimulou um backing vocal em Bedroom Posters, que foi prontamente atendido pelos que estavam presentes. 


Ainda assim, não há como negar que as canções mais antigas foram as que mais emocionaram. Believe, Way Away e Awakening foram alguns momentos de destaque, mas não dá para negar que assim que o violinista Sean Mackin iniciou os primeiros acordes de For You and Your Denial, do álbum When You’re Through Thinking, Say Yes (2011), a energia foi eletrizante. A verdade é que Mackin é um show à parte: além de ser um integrante que virou praticamente uma “marca registrada” com Yellowcard com o seu violino, o músico exala carisma e empolgação. Em muitos momentos, inclusive, ele parecia até mesmo um maestro do público, criando uma conexão especial entre a banda e os fãs.


Para encerrar, o Yellowcard trouxe à tona um dos seus maiores sucessos que com certeza fez parte da trilha sonora de muita gente: Ocean Avenue. Foi o ápice de uma tremenda apresentação, aumentando ainda mais a expectativa para o Fall Out Boy, que assumiria o palco logo em seguida e era a grande atração desta quarta-feira.


E, acredite se quiser, mas as expectativas não apenas foram atendidas, como foram superadas. Pode ser um tanto ousado afirmar isso, mas diria que essa foi a melhor performance do Fall Out Boy em terras brasileiras (pelo menos até agora). A banda, que já integrou o line-up do Rock in Rio duas vezes, em 2017 e 2022, entregou tudo que o público sempre quis, tanto no repertório quanto nas pirotecnias e nos momentos de interação.



Tudo começou com Love From the Other Side, uma música mais animada que faz parte do último álbum lançado pelo grupo em 2023 e que reverberou todo o vigor da plateia nesse momento inicial. Mas para quem é fã de carteirinha do Fall Out Boy há muitos anos, a espera por faixas mais antigas sempre se faz presente – e dá para dizer que valeu a pena esperar! Isso porque quando começou a tocar Sugar, We’re Going Down, a sensação era de ter entrado direto em um túnel do tempo. 




E isso só se confirmou ainda mais  quando o vocalista e guitarrista Patrick Stump deu início a Grand Theft Autumn/Where Is Your Boy, do álbum Take This to Your Grave (2003). A plateia foi ao delírio e todos cantaram praticamente em uníssono, enquanto o telão simulava um cenário de neve. Em seguida, para completar essa pequena viagem no tempo, a banda ainda tocou A Little Less Sixteen Candles, a Little More “Touch Me“.


Pouco depois, um urso gigante inflável surgiu no palco como referência ao álbum Folie à Deux (2008), e o Fall Out Boy engatou nas músicas Disloyal Order of Water Buffaloes e I Don’t Care. Com Patrick visivelmente animado e o baixista Pete Wentz bastante sorridente, apesar das dores que vêm sentido nas últimas semanas, o grupo entregou tudo e o público retribuiu lindamente.


A apresentação de The Phoenix foi calorosa. Não apenas pela música em si, mas  também pelas pirotecnias que a acompanharam – até mesmo o baixo de Pete soltava fogo, bem performático. E essa não foi a única surpresa: logo depois, a banda começou a tocar Thriller e Bang the Doldrums, ambas do álbum Infinity on High (2007), que não fizeram parte do setlist da I Wanna Be Tour em Curitiba. Sorte dos cariocas!



Outras canções clássicas do Fall Out Boy que resgataram a memória emo de cada pessoa presente na Farmasi Arena foram Dance, Dance, Thnks fr th Mmrs e This Ain’t a Scene, It’s an Arms Race – hits que marcaram toda uma geração. Mas, claro, músicas mais recentes como Immortals e The Last of the Real Ones também tiveram um brilho especial neste show. Além disso, a apresentação de So Much (For) Stardust, do álbum autointitulado, foi bastante impressionante: Patrick Stump mostrou toda a sua potência vocal e suas habilidades no piano, posição que havia assumido pouco antes para tocar Golden e What a Catch, Donnie. 



Já se aproximando do final do show, Get Busy Living or Get Busy Dying foi outra grata surpresa, causando uma grande euforia no público – algo que se manteve com Centuries. Já o gran finale foi com Saturday, um dos primeiros grandes sucessos da banda e que deixou o show com gostinho de quero mais! Nesse momento, nem Pete Wentz resistiu e foi até a plateia, demonstrando todo o seu carinho com os fãs enquanto caia uma chuva de papéis picotados do teto. Vale lembrar que as três bandas vão se apresentar no próximo sábado (30) no Allianz Parque, em São Paulo, na segunda edição da I Wanna Be Tour.


Fonte: Moodgate

Fotos da banda : Caio Bandeira



10:43 PM

Primeiro dia da I Wanna Be Tour 2025 celebra mais uma vez o emo em Curitiba e não decepciona




 A espera foi um pouco longa, mas valeu a pena! Mais de um ano depois da primeira edição da I Wanna Be Tour, o evento acaba de retornar para o seu primeiro show do ano, o que aconteceu em Curitiba, na Pedreira Paulo Leminski. Agora com menos cidades na rota, apenas a capital paranaense e São Paulo, o público de outras regiões não teve tantas opções na hora de escolher em qual comparecer.



Mas Curitiba parece ter sido a escolha de muitos, já que o evento lotou e trouxe um público gigante para conferir bandas nacionais e internacionais dos gêneros emo, hardcore e pop-punk. A edição de 2025 da I Wanna Be Tour também trouxe mais nomes brasileiros para o line-up, valorizando os artistas locais que também fazem parte dessa cena tão marcante e histórica da música do Brasil.



A IWBT começou, inclusive, com uma banda brasileira: Fake Number. Depois de mais de uma década sem subir aos palcos, Elektra e músicos abriram o evento repleto de nostalgia, cantando para os fãs que viveram a adolescência com esta trilha sonora. A banda se apresentou com sete membros, entregando muito talento e técnica musical.



Logo depois, chegou a hora da veterana Gloria, liderada pelo vocalista Mi Vieira. A banda é conhecida como uma das mais influentes da cena brasileira, mesclando emo com metalcore. Ou seja, eles entregam não só canções melódicas, como muito guturais. De Asas Fracas à Minha Paz, a apresentação, de fato, foi marcante para a história do grupo.



Então, as atrações internacionais começaram. Neck Deep, uma das bandas de pop-punk mais adoradas da atualidade, fez a Pedreira lotar já cedo. A banda retorna ao Brasil depois de sete anos, entregando hits como Motion Sickness, Kali Ma, December e In Bloom, até as mais novas Dumbstruck Dumbf**k e Sort Yourself Out. Uma apresentação inesquecível mesmo embaixo de um sol de 30 graus em pleno inverno.



O calor ia ficando cada vez mais forte, mas a I Wanna Be Tour estava apenas começando. Story of the Year entra no palco e começa a mandar as mais fortes do emo anos 2000. And The Hero Will Drown, Anthem of Our Dying Day, In The Shadows e Until The Day I Die e outros hits embalaram o público do começo ao fim do set. A banda não escondeu a empolgação de voltar ao Brasil e ser tão bem recebida em 2025.



Seguindo pelo line up internacional, chegou a hora de The Maine. A banda tem uma base forte de fãs e isso ficou mais do que comprovado no show da IWBT. Com um estilo mais “calmo” que a apresentação anterior, o público cantarolou e dançou músicas como Everything I Ask For, Am I Pretty? e Black Butterflies and Déjà Vu. Quase na metade do evento, é válido citar que os horários foram bem cumpridos e que o projeto de dois palcos lado a lado sempre facilitam na hora de conferir tudo o que o dia tinha a oferecer.



Na sequência, o hardcore nacional dominou a IWBT. Dead Fish, veteranos da cena, marcaram presença com suas músicas recheadas de críticas sociais, protestos políticos e outras manifestações. Rodrigo Lima e banda transformaram o público do evento em um grande moshpit ao som de Bem-Vindo ao Clube, Queda Livre e Você, e outras canções potentes.



No palco ao lado, poucos minutos depois, o pop rock tomou conta da I Wanna Be Tour com as gêmeas Jessica e Lisa com The Veronicas. As irmãs não esconderam a emoção de finalmente estar no Brasil e ver seus fãs cantando suas músicas e aproveitando muito esse momento. A dupla fez todo mundo dançar com Everything I’m Not, In My Blood, 4ever e seu maior hit: Untouched.


O calor começava a se dissipar em Curitiba e chegou a vez do Forfun subir ao palco. A banda mostrou mais uma vez que sua base de fãs é uma das mais fiéis da cena, entregando um show impecável com muito hardcore e reggae. O clima “good vibes” que o grupo transmite traz uma sensação inexplicável, e a apresentação na I Wanna Be Tour foi uma prova disso. Good Trip, Minha Joia, Gruvi Quântico, Alegria Compartilhada e muitos outros sucessos emocionaram quem estava por lá.



Dessa vez em horário nobre, chegou a hora da Fresno se apresentar na I Wanna Be Tour de 2025. O show da banda entregou um pouco do que já era esperado, mas alguns detalhes especiais para esse momento tão marcante e nostálgico. Lucas, Vavo e Guerra intercalaram o set com músicas mais antigas, como Quebre as Correntes e Onde Está, com as mais recentes, como Me and You (Foda eu e Você), Quando o Pesadelo Acabar e Casa Assombrada.


Faltando apenas três shows para o final da IWBT, Yellowcard chega com tudo e tirando o fôlego dos fãs já com a sequência de Only One, Lights and Sounds e Breathing. A apresentação foi um grande espetáculo, misturando muito técnica musical e hits. O setlist contou até com músicas novas do álbum Better Days, que chega em outubro. Ouvimos Better Days e Bedroom Posters ao vivo no Brasil pela primeira vez.


Outra banda que demorou muitos anos para voltar ao Brasil é Good Charlotte. Os irmãos Madden também não esconderam a emoção de estar de volta com uma recepção tão calorosa dos fãs de longa data. Além de encantar com hits como The Anthem, Predictable, Hold On e muito mais, a apresentação do grupo surpreendeu pelos visuais em 3D do telão, trazendo uma imagem temática para cada música.



A emoção já estava intensa quando Fall Out Boy chegou para fechar a I Wanna Be Tour 2025. Não fazia muito tempo desde a última vez que eles estiveram em solo brasileiro, mas cada show da banda traz um sentimento positivo diferente. Patrick Stump, Pete Wentz e companhia encerraram o dia com mais uma apresentação calorosa enquanto Curitiba já enfrentava uma queda brusca de temperatura no fim da noite. Sugar, We’re Going Down, Grand Theft Autumn/Where Is Your Boy, A Don’t Care, Dance, Dance, This Ain’t a Scene, It’s an Arms Race, Centuries, Saturday e muito mais marcaram um dia inesquecível na capital paranaense.






A I Wanna Be Tour mais uma vez acertou no line-up, mostrando que ouviram o feedback do público sobre o evento anterior, principalmente na hora de trazer mais nomes nacionais. O primeiro dia foi um sucesso, e a edição de São Paulo, que acontece no dia 30 de agosto, também promete emocionar.


Será que teremos de novo ano que vem? Esperamos que sim!


Fonte: Moodgate



segunda-feira, 25 de agosto de 2025

11:03 PM

As maiores conquistas do Fall Out Boy, de acordo com eles!


 Com duas décadas de estrada, sucessos que marcaram gerações e uma relação duradoura com os fãs brasileiros, o Fall Out Boy retornou ao país. Em agosto, a banda se apresenta no festival I Wanna Be Tour, com datas em Curitiba (23) e São Paulo (30), além de um show solo no Rio de Janeiro, no dia 27. Às vésperas dessa nova passagem pelo Brasil, que tal relembrar uma entrevista à revista NME, onde o grupo foi direto ao ponto: quais são, afinal, suas maiores conquistas?


As maiores conquistas do Fall Out Boy, de acordo com eles


Durante a conversa, o baixista Pete Wentz destacou um ponto que, para ele, resume bem o orgulho que sente da trajetória do Fall Out Boy: o fato de a banda ainda estar unida depois de tantos anos. De acordo com o músico, seguir juntos após duas décadas e continuar fazendo música é uma das maiores gratificações da carreira.


 “Nós éramos uma banda punk muito estranha que surgiu do hardcore e foi parar aleatoriamente no TRL e fomos atirados nesse vórtice de, sabe o que quero dizer?”, explicou o baixista.


“Estou tão feliz por termos sobrevivido como os mesmos quatro caras. Acho que estou mais orgulhoso de que existamos, tipo, 20 anos depois, e estamos falando da música que fizemos este ano”, finalizou.

Já o baterista Andy Hurley seguiu por um caminho diferente. Quando questionado sobre sua maior conquista, ele citou um momento inusitado: jogar futebol americano ao lado do ex-quarterback profissional Doug Flutie, uma experiência que, para ele, ficou marcada como um verdadeiro destaque pessoal.

“Quando peguei o passe para touchdown do Doug Flutie no jogo de futebol americano de bandeira. Foi muito legal também”, admitiu Andy.


Fonte: Moodgate



sábado, 26 de julho de 2025

12:23 AM

I Wanna Be Tour 2025 divulga horários dos shows em SP e Curitiba; veja!



 Faltando pouco menos de um mês para o I Wanna Be Tour 2025, a organização do festival divulgou nesta sexta-feira (25) os horários dos shows.



A segunda edição do evento acontece em Curitiba (Pedreira Paulo Leminski), no dia 23 de agosto, e em São Paulo (Allianz Parque), no dia 30 de agosto. Produzido pela 30e, o IWBT terá em seu line-up nomes como Fall Out Boy, Good Charlotte, Yellowcard, Fresno, For Fun e muito mais.


E falando na Fresno, a banda que abriu os trabalhos da primeira edição do festival agora ganha um espaço muito mais nobre na ordem dos shows. O grupo brasileiro tocará já na faixa da noite, antes do Yellowcard e após o For Fun. O slot chega após bastante pressão dos fãs, que pediram por mais carinho à história da banda no Emo brasileiro.


Quem fecha os trabalhos, como esperado, é o Fall Out Boy, o principal nome do line-up deste ano. Vale lembrar que banda volta ao Brasil sem seu guitarrista, Joe Trohman, que se afastou das atividades de palco para cuidar de uma lesão no braço.


Assim como em sua primeira edição, o festival funciona com dois palcos que revezam as atrações sem pausa. Enquanto uma se apresenta, a outra já vai montando o cenário para o show o seguinte. Isso faz com que os fãs possam conferir todos os shows na íntegra, sem ter que escolher por conta de conflitos de horário.




Fonte: Tenho Mais Discos Que Amigos



segunda-feira, 7 de julho de 2025

11:41 PM

Duas demos inéditas do Fall Out Boy chamadas Colorado Song e Jakus Song,ouça!




 O Fall Out Boy em 2023 anunciou uma reedição comemorativa de 20 anos de 'Take This To Your Grave', com duas demos inéditas.

Já se passaram duas décadas desde que o Fall Out Boy lançou seu álbum de estreia e, para comemorar, o álbum ganhou uma reedição em vinil azul junto com um livro de mesa de centro de 36 páginas.

O vinil trouxe duas demos inéditas chamadas 'Colorado Song' e 'Jakus Song',e você pode ouvir abaixo:








Houve apenas 5.000 cópias disponíveis para compra exclusivamente na loja online do Fall Out Boy na época.



11:22 PM

Joe Trohman se afasta do Fall Out Boy por motivos médicos,não veremos Joe no I Wanna Be Tour!



 Joe Trohman anunciou nesta segunda (7) que ficará afastado dos próximos compromissos do Fall Out Boy, incluindo os shows marcados para agosto no Brasil. O guitarrista precisará passar por uma cirurgia na mão direita e, por orientação médica, tirará o restante do ano para focar na recuperação.



“Depois de anos lidando com problemas recorrentes na minha mão direita, ficou claro que preciso de cirurgia para evitar danos permanentes”, escreveu ele em um comunicado nas redes sociais. “Infelizmente, isso significa que terei que ficar o resto do ano sem tocar com a banda. A boa notícia é que estou no caminho certo para uma recuperação completa.”


Joe também tranquilizou os fãs, dizendo que a banda seguirá normalmente com todos os compromissos agendados: “Estou ansioso para me recuperar e poder voltar a tocar com a galera. Muito obrigado pelo carinho e apoio.”

O guitarrista já tinha se afastado da banda durante o lançamento de So Much (For) Stardust para cuidar de problemas com sua saúde mental e agora é por motivos de cirurgia.Em 2014 ele não veio pra São Paulo junto com a banda pois ia ter sua primeira filha com sua esposa na época.

O Fall Out Boy tem apresentações confirmadas em festivais como Summer Sonic (Japão), I Wanna Be (Brasil) e Oceans Calling (EUA). Desejamos a Joe uma boa cirurgia e uma recuperação rápida!


Fonte:Moodgate





quarta-feira, 11 de junho de 2025

10:35 PM

I Wanna Be Tour troca local de show em Curitiba!


 O festival I Wanna Be Tour, marcado para 23 de agosto, mudou de lugar: agora, o evento será realizado na Pedreira Paulo Leminski, em Curitiba. Segundo a produtora 30e, a mudança foi necessária porque um jogo do Coritiba no Campeonato Brasileiro da Série B acontecerá na véspera do festival no Estádio Couto Pereira, onde aconteceria o evento. A data e o line-up do estão mantidos e os ingressos já adquiridos continuam válidos, sem necessidade de troca.

Fall Out Boy, Good Charlotte, Yellowcard, Story Of The Year, The Maine, The Veronicas e Neck Deep serão as atrações internacionais que farão parte do line-up do I Wanna be Tour. Os brasileiros Fresno, Forfun, Dead Fish,Gloria e Fake Number completam a programação. Há ingressos à venda no site da Eventim (acesse aqui).

Como serão realocados os ingressos para o Festival I Wanna Be Tour

Os setores serão realocados da seguinte maneira: 

Pista Premium > Pista Premium 

Cadeira Mauá > Camarote 

Cadeira Inferior > Pista 

Cadeira Superior > Pista 

Arquibancada > Pista  

Seu ingresso permanece válido e não é necessário fazer nenhuma troca ou alteração, mesmo que continue aparecendo a informação antiga no ingresso. 


E quem não quiser ir aos shows na Pedreira Paulo Leminski?

Caso não seja possível comparecer ao novo local do I Wanna Be Tour e deseje optar pelo cancelamento de sua compra, o valor será reembolsado conforme a forma de pagamento usada na compra e as orientações abaixo: 

Solicite o cancelamento de 12/06/2025 até 18/06/2025 exclusivamente pela página.

• Cartão de crédito (site, aplicativo ou bilheteria): 

O reembolso será concluído em até duas faturas a partir da data de solicitação. O sistema devolverá o valor como crédito na fatura do cartão. 

• Pix (site) 

O reembolso será concluído em até 30 dias a partir da data de solicitação. O sistema devolverá o valor na mesma conta de onde saiu o pagamento. 

• Cartão de débito (bilheteria) 

O reembolso será concluído em até 30 dias a partir da data de solicitação. O sistema devolverá o valor na mesma conta de onde saiu o pagamento. 

• Dinheiro (bilheteria) 

Dirija-se à bilheteria abaixo para receber o valor de volta em dinheiro: 

Local: HARD ROCK CAFÉ CURITIBA 

Endereço: R. Buenos Aires, 50 – Batel, Curitiba – PR, 80250-070  

Funcionamento: Segunda a sábado das 12h30 às 17h | 17h30 às 19h 


Importante:  

Reembolsos solicitados após o prazo não serão acatados. 

Não é possível alterar a forma de reembolso (exemplo: de cartão de crédito para depósito, ou em uma conta diferente do pagamento) Excepcionalmente, a taxa de serviço também será reembolsada 

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Sobre as bandas do I Wanna Be Tour

Fall Out Boy teve um papel fundamental na popularização do movimento emo nos anos 2000, trazendo a sonoridade característica do gênero para o mainstream. Com álbuns como From Under the Cork Tree (2005), a banda conquistou uma legião de fãs com suas letras introspectivas e refrões cativantes, tornando-se um dos maiores nomes do pop-punk da época – som perfeito para quem passava tardes inteiras no MySpace, postando fotos com legendas dramáticas e ouvindo “Sugar, We’re Goin Down” repetidamente. Os americanos de Good Charlotte também desempenharam um papel crucial na definição do som e da cultura emo, com uma abordagem que mesclava elementos do punk e pop rock. Com o lançamento de discos como The Young and the Hopeless (2002), a banda se destacou com os hits “Lifestyles of the Rich and Famous” e “The Anthem”, conquistando uma base de fãs leal, sendo uma das mais influentes da cena, ajudando a moldar a identidade da época.


O público do I Wanna Be Tour terá a oportunidade de reviver as emoções e cantar a plenos pulmões os seus hinos nostálgicos, mas com uma diferença: ao vivo com seus ídolos. Assim como na primeira edição da IWBT, a divisão entre dois palcos será mantida. No It’s Not a Phase Stage se apresentarão Fall Out Boy, Yellowcard, Forfun, Dead Fish, Story Of The Year e Gloria. Já Good Charlotte, Fresno, The Veronicas, The Maine, Neck Deep e Fake Number compõem o palco It’s a Lifestyle Stage.



Fonte:Bem Paraná



segunda-feira, 2 de junho de 2025

10:33 PM

Farmasi Arena,saiba mais sobre a arena que o Fall Out Boy fará show no Rio de Janeiro!


 Desde 2007, a gestão do espaço é feita pela multinacional GL events – um dos maiores conglomerados empresariais do setor de eventos do mundo.


Construída para receber competições esportivas durante os Jogos Panamericanos de 2007, a Arena se tornou uma referência de legado bem administrado no Brasil. Há dez anos recebe eventos esportivos, culturais, corporativos e religiosos de diversos tamanhos e formatos – tendo se tornado uma importante ferramenta de atração de eventos nacionais e internacionais para o Rio de Janeiro.


Em 2008, a empresa celebrou o acordo de naming rights da Arena da Barra – como foi batizada inicialmente – com o Banco HSBC. Essa foi a primeira venda de direitos de nome de uma arena esportiva no Brasil. O espaço passou, então, a se chamar HSBC Arena.


Após o fim do contrato, os direitos foram vendidos para a marca americana Rio, que em janeiro de 2017 rebatizou o espaço de FARMASI ARENA


Localizada no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, a FARMASI ARENA é um espaço multiuso de padrão internacional. Sua operação versátil, com arquibancadas retráteis (360°), oferece dezenas de configurações para realização de eventos com público que pode variar entre 300 e 18 mil pessoas.


As instalações atendem a todos os parâmetros e especificações técnicas exigidas pelas Federações Internacionais de Basquete, Ginástica, Voleibol e Futsal. Submetida aos rigorosos testes da NBA, a FARMASI ARENA atendeu a todos os critérios técnicos e recebeu, por três anos consecutivos, os jogos da pré-temporada da liga de basquete americana no Brasil.


O espaço foi palco das mais importantes competições internacionais realizadas no País, como os Jogos Panamericanos de 2007, o Campeonato Mundial de Judô (2007), Circuito Master de Tênis (2009), Campeonato Nacional da Liga de Basquete (2010, 2013 e 2014), Jogos Mundiais Militares (2011), seis edições do Ultimate Fighting Championship (UFC), Campeonato Abu Dabhi World PRO Jiu-Jitsu 2016, e os Jogos Olímpicos Rio 2016. Em 2017, a FARMASI ARENA fechou com os times de vôlei masculino e feminino do Sesc RJ para realizarem seus jogos mais importantes no espaço.




Projetada nos moldes das maiores e mais modernas arenas do mundo, a FARMASI ARENA também é referência em grandes shows nacionais e internacionais devido à qualidade acústica; conforto para o público; climatização; e à versatilidade que oferece para diferentes formatações de palco e cenografia. Nomes como Paul McCartney, Roberto Carlos, Bob Dylan, Amy Winehouse, Beyoncé, Eric Clapton, Sade, Maroon 5, Jennifer Lopez, Ivete Sangalo, Guns’n’Roses e Iron Maiden já se apresentaram por lá.




Localização

A FARMASI ARENA está localizada em uma região da Barra da Tijuca de fácil acesso para quem segue de carro, táxi ou transporte público (Ônibus ou BRT TransCarioca, ligando ao Aeroporto do Galeão), além de estar perto de uma vasta rede de hotéis.






Estrutura

Arena coberta e climatizada: quadra central com 2.400m² e 4 níveis de arquibancadas, com capacidade para 18 mil pessoas;

Auditório com capacidade para até 510 pessoas (412 m²);

54 camarotes;

Dois lounges (440 m² cada, com banheiros independentes);

Estacionamento para 1.000 veículos - Terraço com 1.850 m² (banheiros e elevador independentes);

Estacionamento para 1.000 veículos - Terraço com 1.850 m² (banheiros e elevador independentes);

28 salas de apoio (18 a 412 m²);

18 bares;

16 vestiários e camarins;

48 banheiros;

10 lojas;


Os fãs de Fall Out Boy terão uma noite nostálgica no Rio de Janeiro. A banda se apresentará na Farmasi Arena, na Barra da Tijuca, junto com Yellowcard e Story of the Year, fechando um line-up de emo e pop punk do início dos anos 2000. As apresentações acontecem no dia 27 de agosto.


Os ingressos estarão disponíveis a partir do dia 4 de junho (quarta-feira), ao meio-dia (horário de Brasília), no site da Eventim (acesse aqui).


Setores e preços:


Cadeira N3 - R$ 197,50 (meia-entrada) | R$ 237,00 (ingresso social) | R$ 395,00 (inteira)

Cadeira N1 - R$ 247,50 (meia-entrada) | R$ 297,00 (ingresso social) |  R$ 495,00 (inteira)

PISTA - R$ 397,50 (meia-entrada) | R$ 477,00 (ingresso social) | R$ 795,00 (inteira)


Fonte: Site oficial Farmasi Arena