Em entrevista à Rolling Stones americana na última quinta-feira (29), o Fall Out Boy revelou que o intuito da banda era fazer um disco novo e diferente com o álbum “American Beauty/American Psycho”.

De acordo com o baixista Pete Wentz, um tweet do escritor Brian Hiatt, da Rolling Stone, também teria motivado – e muito – o novo disco. “Ele [Brian] disse que a música rock moderno não é moderno. Essa foi uma grande inspiração para quando nós estávamos na criação [do álbum], de algo que era como um retrocesso, mas do futuro. É como rock moderno do futuro. Eu não tenho certeza de que é mesmo o que é, mas é algo estranho“, diz o baixista.

Na entrevista, a banda disse também que no início da produção do álbum, o intuito era criar um disco inclusivo, que tocasse as pessoas. ” Uma das maiores idéias por trás do Fall Out Boy é a inclusão. Se você não está incluído em outro lugar, estaremos no nosso clube, porque nós somos como a ilha de brinquedos desajustados que simplesmente não se encaixam em nenhum outro lugar“.

Vale lembrar que o “American Beauty/American Psycho” entrou essa semana na 1ª posição na parada de álbuns americana, a Billboard 200. O álbum é o terceiro do Fall Out Boy a conseguir essa posição, e se junta aos discos “Infinity On High” (2007) e Save Rock and Roll (2013).

Fonte:NacaoDaMusica

Em uma entrevista ao programa de rádio Ralphie Tonight, o baixista do Fall Out Boy culpou uma loja australiana que ele acredita ter sido uma negligência em valorizar a arte alheia.

“Música não é algo importante para eles,” Wentz disse inicialmente, quando o assunto da conversa foi o vazamento do álbum mais recente da banda.“American Beauty/American Psycho” foi lançado em 20 de Janeiro e é o terceiro álbum da banda a chegar ao topo da Billboard 200. O álbum surgiu na internet antes do previsto, e acredita-se que a culpa é da empresa australiana JB Hi-Fi. “A desculpa para isso é, coisas como álbuns vazados é sempre, ‘Ah, colocamos no site por acidente.’”
“Esse acidente não aconteceria se fosse o novo iPhone, porque seria um pesadelo para eles.”
Para Wentz, essas experiências o fizeram repensar sobre a forma como o quarterto irá promover músicas antes da data de lançamento.
“Talvez da próxima vez, as únicas pessoas com as quais entraremos em contato e com quem iremos trabalhar serão aquelas que estão no ramo de se importar com a música,” ele disse. “Não é algo tão importante assim, uma vez que vazou foi tipo, ‘Vamos nós mesmos lançar versões de melhor qualidade.”

E ainda sobre o vazamento, Wentz retornou ao assunto para passar uma mensagem para os fãs da banda.
“Há um equívoco por ai em que estão achando que eu fiquei chateado com os fãs por terem escutado o álbum quando ele vazou. Não estou de forma alguma chateado com nossos fãs por causa disso,” ele esclareceu. “Em nenhum momento fiquei desapontado com isso.”
Mas, a situação do vazamento e outros problemas relacionados ao lançamento, levaram Wentz a twittar, “Se continuarem com essa merda, eu mesmo vou vazar o resto.” Mais tarde, ele apagou o tweet.

Confira o vídeo da entrevista na fonte:PLJ

Os meninos revelam sua lembrança mais maluca na Warped Tour, seus lanches essenciais na estrada, e o pedido de fã mais estranho que eles já receberam.

Da “Grand Theft Autumn/Where Is Your Boy” a “Thnks fr th Mmrs“, esses quatro caras de Chicago provavelmente desempenharam um papel crucial em seus anos de adolescente pop-punk. Se você passou inúmeras horas em pé na chuva na Warped Tour só para vê-los tocar, ou foi membro do verdadeiro fã clube deles, Overcast Kids (sim, ele existiu, e nós ainda temos os nossos próprios cartões de membros), então você provavelmente se desesperou em antecipação pelo álbum mais recente deles, “American Beauty/American Psycho“, o qual sem surpresa alguma estreou em 1º lugar esta semana.
Se um novo álbum não era o suficiente, eles acabaram de anunciar uma turnê conjunta de verão – Boys of Zummer – com Wiz Khalifa e o convidado especial Hoodie Allen. Assim, com toda essa agitação em frente, conseguimos que os caras fizessem uma parada no BuzzFeed NY para falar tudo sobre seu novo álbum, a vida em turnê, e as suas recordações favoritas ao longo de toda a década passada.


1. Qual é a coisa vocês tem que levar para a estrada com vocês?
Joe: Carteira.
Patrick: Sempre precisamos de uma carteira. Nós precisamos de guitarras e baterias e coisas.
Pete: Lenços umedecidos. Sabe? É como um banho.



2. Qual é a melhor maneira para um fã conseguir a sua atenção em um show?
Joe: Apenas me faça uma ligação. Pegue o telefone; nós vamos conversar.
Patrick: “Olá? Como vai o show?”
Andy: Basta dizer oi.
Joe: Ou andar em cima do palco, diga oi.
Patrick: Não.

3. Vocês são a favor ou contra os cartazes de fãs em shows?
Patrick: É muito difícil de ler cartazes no palco. As pessoas estão sempre tipo, “Yeah! Olha aqui!”, e eu fico simplesmente “Estou olhando! Eu não vejo o que diz! Mas fico feliz que você escreveu.”
Pete: Cartazes engraçados são ótimos. Eu adoro quando os fãs têm tipo, legitimamente um grande senso de humor. As pessoas gigantes são legais também, mas eu me sinto mal pelas pessoas atrás.
Andy: Sim, eu principalmente me sinto mal pelos cartazes, porque obscurece a visão das pessoas.
Tipo aqueles cartazes gigantes com luzes.
Patrick: Eu sempre me pergunto de onde vem a luz. De onde eles estão recebendo energia?!

4. Quais são os seus petiscos favoritos para levar no ônibus de turnê?
Joe: Qualquer coisa que minha mãe tenha me arrumado para o almoço.
Pete: Whisky.
Andy: Batata frita.



5. Qual foi o pedido de fã mais estranho que vocês já receberam?
Patrick: Certa vez, alguém me pediu para autografar seu marcapasso. E é claro que eu autografei, por que não? Isso é demais.

6. Qual foi o show mais memorável que vocês já tocaram?
Pete: Aquela vez que nós tocamos na posse do Obama e o Serviço Secreto disse que se nós corrêssemos, nós seríamos um alvo potencial. (risos) O show foi incrível.
Patrick: Lá tem atiradores – se você correr, você pode levar um tiro. Esteja preparado.
Pete: Eu acho que é uma daquelas coisas em que você não precisa nem assinar uma declaração. É tipo, “Você levou um tiro, desculpe”.

7. Vocês tem algum ritual que fazem logo antes de entrar no palco?
Patrick: Sacrifício humano.
Joe: Sim, eu faço poções na floresta.
Pete: Círculo de oração, magia negra.
Então vocês são como The Craft, só que na versão masculina.
Joe: Sim, apenas quatro garotas passeando, sendo damas. Você sabe, somos nós, The Craft!
Patrick: Lançando feitiços!
Pete: Leves como uma pena, duros como uma tábua.



8. Qual é o clipe favorito de vocês que vocês já fizeram?
Pete: Só vou responder pelo Patrick: “Thnks fr th Mmrs“.
Patrick: Tirando isso, eu gostei muito de “Take Over, The Breaks Over” porque foi a filmagem mais curta que já fizemos.
Joe: Na verdade, foi o“American Beauty/American Psycho“.
Patrick: Ah, sim! Ah meu deus. Esse foi facilmente o meu vídeo favorito de gravar.
Joe: Foi como uma sessão de quinze minutos. Literalmente.
Pete: Ou o vídeo de “My Songs” pode ter sido. Foi tão curto que era quase como se não estivéssemos lá.
Andy: Eu não gosto de desperdiçar meu talento em vídeos com esses caras, eu quero jogar Star Wars o dia inteiro. É aí que o meu talento pertence.

9. Qual foi a última música que você esqueceu a letra?
Patrick: Eu esqueço um monte de palavras. Isso acontece regularmente. Outro dia eu eu fiz uma pequena celebração quando eu consegui passar por duas músicas novas em sequência, porque eu estava tipo, “Yay, Patrick! Você se lembrou de todas essas palavras!”
Joe: Os shows acústicos são os que eu me lembro.
Patrick: Sim, sim. Eu esqueci um verso inteiro e é um show acústico, então não há nada que você possa fazer. Você simplesmente ouve tudo, e eu simplesmente não podia deixar de confessar isso – Eu ficava tipo, “Sim, eu não me lembro. Eu simplesmente não lembro. Vocês deveriam fingir que era um plano, e dizer ‘Sim, todo mundo, vocês cantam! Cantem junto! Vou seguir vocês agora!'” Mas eu tendo a simplesmente deixar acontecer – Eu gosto quando cometemos erros porque aí você sabe que somos reais.
Pete: Eu recebo um monte de olhares de desdém quando isso acontece.
Patrick: Porque eu sei que ele tem alguma coisa bajuladora e que ele vai dizer! Ele vai ficar tipo, “Oooh, bom trabalho, Patrick!”, e eu simplesmente, “Não!”
Pete: E bom trabalho significa mau trabalho.
Patrick: Sim, sarcasmo.



10. Qual é a sua música favorita do Wiz Khalifa?
Pete: Já existe um mashup de “Sugar, We’re Goin’ Down” por aí que as pessoas deveriam conferir, que alguém fez. Eu gosto de todo o seu último álbum. Estamos trabalhando em algumas coisas!
Alguma chance de vocês fazerem algo juntos no palco?
Pete: Espero.
Patrick: Talvez!

11. Qual é a sua época favorita da ''Uma Thurman''?
Andy: Kill Bill.
Pete: Sim, a era Kill Bill.
Joe: Eu gosto de Pulp Fiction.

12. Qual é o seu filme favorito: Beleza Americana ou Psicopata Americano?
Patrick e Andy: Star Wars.
Patrick: Entre Beleza Americana e Psicopata Americano, nós diríamos Star Wars, sim.

13. Há alguma música que vocês gostariam de ter lançado como single?
Patrick: Tudo o que sei é que toda vez que tenho uma opinião sobre qual música deveria ser um single, qual música deve estar no álbum, eu estou sempre errado. Sempre. Portanto, é garantido que não devemos me ouvir. Eu escrevo algumas músicas, e aí eu não tenho uma opinião boa sobre elas.
Pete: Mas muitas opiniões!
Patrick: Ah, sim. Não quis dizer mal aqui. Eu tenho muitas opiniões, sou muito opinativo sobre isso.
Joe: A realidade é que, nós somos uma banda de quatro pessoas e temos também outras pessoas que procuramos em busca de conselho, e isso passa por um monte de gente.
Pete: Às vezes a opinião do Patrick é como óleo queimando e nós continuamos jogando água nele por um minuto.
Patrick: É divertido me assistir cantarolar.
Joe: Para ser justo com o Patrick, eu sempre acabo gostando bastante das nossas B-sides. E eu sempre tenho arrependimentos – Eu sou o único que se arrepende – por não estarem no álbum.
Andy: Eu gosto de nossas B-sides também! Eu também me arrependo.
Joe: Ele é o único que se arrepende, na verdade. Eu não me arrependo mais. Perdi meu arrependimento.



14. Foi uma escolha consciente ir de músicas com títulos de frases longas para títulos de uma palavra só?
Pete: Eu acho que em algum momento, tudo sobre o assunto é a arte e a expectativa que se torna – você sabe que as pessoas esperam uma determinada coisa toda vez, e você tem tipo que desafiar isso como um artista. Mas não é como se fosse, “Agora nunca mais haverá um título longo!”
Patrick: Apenas quando é a novidade de tipo, “Oh, que títulos de músicas malucos eles estão preparando agora!”
Pete: Quando alguém se torna mais fã dos títulos das músicas do que das músicas, é um problema. (risos)

15. Qual é a sua lembrança mais louca da Warped Tour?
Joe: Apenas o quão ''deformada'' era a coisa toda.
Pete: Quando o ar condicionado do nosso ônibus quebrou e estava fazendo uns 100 graus à noite, e eu joguei um ventilador pelo corredor, e nosso amigo colocou a cabeça para fora e o ventilador chegou [nele] e ele tinha acabado de se mover dali.

16. Vocês são conhecidos por títulos de músicas muito detalhados – existem títulos alternativos que vocês gostariam de ter usado ou não?
Pete: Eu gostaria que tivéssemos chamado uma música neste disco de “Where Are the Fucking Guitars.” (“Onde estão as porcarias das guitarras.”) (risos)



17. Quais eram os seus nomes de tela do AIM antigamente?
Andy: Eu tinha um monte. Eu só pensava em coisas legais dos quadrinhos e colocava X’s em todo o redor.
Joe: xSpidermanx

18. Qual é a coisa mais constrangedora a acontecer com vocês no palco?
Andy: Todos esses caras têm caído em vários momentos. Isso é constrangedor para eles – e para mim.
Patrick: É constrangedor para mim estar associado a eles!
Andy: Eu sou um profissional. Eu não estrago nada; Eu não tenho essas coisas.
Joe: Sim, eu me sinto muito constrangido pelo Andy.

19. Qual banda que vocês já fizeram turnê junto vocês consideram seus amigos mais próximos?
Joe: Metallica.
Pete: Sim, eu diria o Metallica, daquele show que fizemos, mas nós tocamos bem antes deles.
Patrick: Nós não os conhecemos realmente naquela vez, hm, ou nunca. Mas eles são nossos amigos mais próximos.
Andy: Na real, porém, há um monte de bandas com as quais somos realmente bons amigos.



20. Qual de suas músicas vocês já estão enjoados?
Andy: Não estamos realmente enjoados de nenhuma música. Nós todos temos diferentes canções favoritas em momentos diferentes, então isso meio que mantém tudo legal.
Patrick: Sim, é divertido tocar qualquer uma das músicas, a única coisa que é uma porcaria, tipo, por eu cantar, é que há algumas músicas que são realmente muito difíceis e quando chegamos nelas eu fico tipo, “Uhh, essa de novo.” Mas em geral, eu não estou enjoado delas.
Pete: [É como] o adolescente que tipo, realmente te dá nos nervos e depois acaba sendo um ótimo cara.
Patrick: Eu não tenho nenhuma ideia de onde você quer chegar com isso.
Pete: A música! Você sabe o que eu estou dizendo. É como se você realmente olhasse para ele e pensasse, “Ah, esse maldito adolescente.” Mas ele acaba se mostrando excelente no final.

21. Qual é a sua canção favorita que vocês já escreveram?
Andy: O nosso próximo single “Uma Thurman” é a melhor música que já escrevemos.
Patrick: A melhor canção já escrita.

22. Os fãs podem esperar que vocês toquem algumas das suas coisas super antigas nessa próxima turnê?
Joe: Sim, nós sempre tocamos algumas coisas mais antigas em turnê.
Andy: Será divertido de descobrir, agora que temos tantas músicas, descobrir como ter uma boa mistura do velho e do novo.
Joe: Sim, eu acho que se torna uma espécie de desafio. É um desafio legal também perceber que temos um catálogo em massa para escolher.

Fonte:BuzzFeed

O Fall Out Boy confeça que, apesar de terem lançado o sexto álbum, eles ainda se sentem como azarões na indústria musical.
Os criadores do hit “Thnks Fr Th Mmrs”, Patrick Stump, Pete Wentz, Joe Trohman e Andy Hurley, estão atualmente 'lutando' contra 'Uptown Special' de Mark Ronson pelo primeiro lugar nas paradas do Reino Unido com o álbum “American Beauty/American Psycho”, mas Pete admite que houve um tempo em que eles acharam que jamais iriam tocar juntos novamente.
Ele disse: “Isso significa muito para nós. Houve um ponto onde eu achei que nunca mais iria tocar ou fazer música novamente. Então nós ressurgimos e é legal que nós temos nosso espaço na música novamente.”
Patrick disse: “Mas a gente ainda se sente como azarões, mesmo depois desse tempo todo, e isso nunca mudará. Toda vez que conseguimos alguma coisa, há um novo cenário diferente. E seja lá em que ponto estivermos nós somos sempre as pessoas menos prováveis de estar em tal situação.”

Os roqueiros também revelaram que nos primeiros anos da carreira, eles estavam preocupados em fazer música que não se encaixasse em ideias de gêneros específicos, mas agora que estão mais velhos, estão interessados apenas em fazer algo com o qual eles se sintam bem.
Patrick contou ao jornal The Sun: “Quando você é mais jovem, você tem medo da reação das pessoas. Agora nós sabemos quem somos… Agora temos a recompensa de fazer algo com o qual estamos animados, ao invés de trabalhar sempre com medo. Nós não temos mais medos. Você apenas precisa ser quem você é.”

Fonte:ContactMusic

O Fall Out Boy se apresentou no programa 'Live With Kelly And Michael' na última sexta,dia 23, e recebeu uma homenagem pelo seu single “Centuries”, que alcançou a marca de 'single de platina' !

Na foto:Pete, Patrick, Andy e Joe exibem as placas com David Massey e Eric Wong, da gravadora Island Records e Bob McLynn e Jonathan Daniel, da Crush Music.


Fonte:Hitsdailydouble

“American Beauty/American Psycho” do Fall Out Boy fica no topo da tabela semanal de vendas de álbuns, com o total de 192 mil vendas. O total semanal é, até agora, o segundo melhor de 2015.
Com o equivalente às faixas do álbum e os dados de streaming incluídos, o consumo unitário total na semana de abertura do álbum é de 218 mil cópias. Isso coloca o álbum no topo da Billboard 200.

O top 10 da semana na Billboard 200:

1) Fall Out Boy – American Beauty/American Psycho – 218 mil unidades totais (192 mil somente de vendas)
2) Taylor Swift – 1989 – 119 mil unidades totais
3) Meghan Trainor – Title – 86 mil unidades totais
4) Ed Sheeran – X – 76 mil unidades totais
5) Joey Bada$$ – B4.Da.$$ – 58 mil unidades totais (54 mil somente de vendas)
6) Nicki Minaj – The Pinkprint – 54 mil unidades totais
7) The Decemberists – What a Terrible World, What a Beautiful World – 51 mil unidades totais (49 mil somente de vendas)
8) Marilyn Manson – The Pale Emperor – 51 mil unidades totais (49 mil somente de vendas)
9) Sam Smith – In the Lonely Hour – 50 mil unidades totais
10) Mark Ronson – Uptown Special – 49 mil unidades totais


Esse é até agora, o número de vendas semanais mais forte de 2015, “American Beauty/American Psycho” do Fall Out Boy estréia no primeiro lugar na tabela semanal de vendas de álbuns.
O álbum moveu aproximadamente 204.063 cópias em sua primeira semana de lançamento, segundo o Hits Daily Double. Cerca de 100.000 dessas compras foram garantidas durante a fase de pré-venda do disco.
Os dados finais da Billboard serão um pouco diferentes dos relatados pelo Hits, mas isso não transmitirá um resultado diferente. “American Beauty/American Psycho” do Fall Out Boy foi de fato o álbum mais vendido da semana passada!
Também é o álbum número 1 na reformulada Billboard 200, que representa o consumo total. Com as vendas, faixas equivalentes do álbum (10 vendas individuais = 1 venda do album), e os streamings equivalentes do álbum (1500 streams individuais = 1 venda do álbum), todos incluídos, “American Beauty/American Psycho” afirma um total semanal de cerca de 227.348 unidades de consumo no total.

Fonte:Headline Planet

O Fall Out Boy alcançou pela terceira vez o topo da parada de álbuns Billboard 200, com “American Beauty/American Psycho” chegando em número 1. O álbum da Island Records, que foi lançado em 20 de Janeiro, vendeu 218 mil cópias na semana que se encerrou no dia 25, de acordo com o índice Nielsen Music.

O gráfico 'Billboard 200' ranqueia os álbuns mais populares da semana com base em uma medição de consumo múltiplo, que inclui vendas tradicionais do álbum, vendas de faixas do álbum (TEA) e equivalências de streaming do álbum (SEA).
O lançamento de “American Beauty/American Psycho” foi impulsionado pela venda de 192 mil cópias de vendas tradicionais, a segunda melhor e maior marca de vendas da banda desde 2007. Naquele ano, “Infinity On High” se tornou o primeiro álbum do quarteto a alcançar o número um, quando obteve a marca de 260 mil cópias na semana de estréia.
A primeira semana de vendas do novo álbum facilmente supera a do álbum anterior, “Save Rock and Roll”, que se tornou o segundo topo da Billboard da banda quando foi lançado em 2013, com 154 mil cópias vendidas.

Algo também a ser notado: Fall Out Boy acumula a segunda maior semana de vendas para um álbum de rock nos últimos 2 anos. Apenas o álbum Ghost Stories do Coldplay, lançado há 8 meses, superou essa marca, alcançando 383 mil cópias vendidas em 21 de Maio de 2014.“American Beauty/American Psycho” é o primeiro número 1 da Island Records desde “Save Rock and Roll”.

Fontes:Billboard

O VH1entregou a Pete Wentz do Fall Out Boy uma bolsa com os álbuns preferidos dele para ver o que ele tinha a dizer sobre eles...

Os dias felizes estão de volta para os fanáticos por Fall Out Boy. A banda lançou o álbum “American Beauty/American Psycho”, repleto de melodias emblemáticas, refrões pegajosos e o mix comum da banda de letras ásperas sem pretensão.
Há uma canção no álbum chamada “Favorite Record” e para marcar o lançamento do álbum, entregamos ao baixista Pete Wentz uma sacola repleta de alguns dos álbuns preferidos dele e outros que se relacionam com o passado dele e o pedimos para falar sobre o significado de cada um desses álbuns para ele.Em 30 de janeiro o Fall Out Boy e o Charli XCX  vão tocar no Super Bowl.

Assista o vídeo abaixo:




Fonte:VH1

Confira a letra em português e inglês da nova música sucesso do Fall Out Boy,''Uma Thurman''!



Uma Thurman(Português)

Posso mover montanhas
Posso fazer um milagre, fazer um milagre
Oh oh, te guardo como um juramento
Nada além da morte pode nos separar

Ela quer dançar como a Uma Thurman
Me enterrar até eu confessar
Ela quer dançar como a Uma Thurman
E não consigo te tirar da minha cabeça

O fedor, o fedor do sexo de verão
E o perfume da CK eternity, ah é isso aí
Me divida na menor parte em que eu possa ficar
Coloque o seu veneno em mim

Posso mover montanhas
Posso fazer um milagre, fazer um milagre
Oh oh, te guardo como um juramento
Nada além da morte pode nos separar

Ela quer dançar como a Uma Thurman
Me enterrar até eu confessar
Ela quer dançar como a Uma Thurman
E não consigo te tirar da minha cabeça

O sangue, o sangue, o sangue do cordeiro
Vale mais que dois leões, mas aqui estou eu
E eu dormi com a roupa que usei ontem
E os sonhos de amanhã
Não são o que parecem ser

Posso mover montanhas
Posso fazer um milagre, fazer um milagre
Oh oh, te guardo como um juramento
Nada além da morte pode nos separar

Você encontrará o seu caminho
E a morte pode encontrá-la viva
Me leve ao final da linha
Na Gem City, reivindicamos a corrente
Você encontrará o seu caminho
E a morte pode encontrá-la viva
Me leve ao final da linha
Na Gem City, reivindicamos a corrente

Ela quer dançar como a Uma Thurman
Me enterrar até eu confessar
Ela quer dançar como a Uma Thurman
E não consigo te tirar da minha cabeça

Posso mover montanhas
Posso fazer um milagre, fazer um milagre
Oh oh, te guardo como um juramento
Nada além da morte pode nos separar

Posso mover montanhas
Posso fazer um milagre, fazer um milagre
Oh oh, te guardo como um juramento
Nada além da morte pode nos separar



Uma Thurman(Inglês)

I can move mountains
I can work a miracle, work a miracle
Oh, oh, keep you like an oath
May nothing but death do us part

She wants to dance like Uma Thurman
Bury me till I confess
She wants to dance like Uma Thurman
And I can't get you out of my head

The stench, the stench, of summer sex
And Ck eternity, oh hell yes
Divide me down to the smallest I can be
Put your, put your v-v-v-venom in me

I can move mountains
I can work a miracle, work a miracle
Oh, oh, keep you like an oath
May nothing but death do us part

She wants to dance like Uma Thurman
Bury me till I confess
She wants to dance like Uma Thurman
And I can't get you out of my head

The blood, the blood, the blood of the lamb
It's worth two lions, but here I am
And I slept in last night's clothes
And tomorrow's dreams
But they're not quite what they seem

I can move mountains
I can work a miracle, work a miracle
Oh, oh, keep you like an oath
May nothing but death do us part

You'll find your way
And may death find you alive
Take me down the line
In Gem City we claim the tide
You'll find your way
And may death find you alive
Take me down the line
In Gem City we claim the tide

She wants to dance like Uma Thurman
Bury me till I confess
She wants to dance like Uma Thurman
And I can't get you out of my head

I can move mountains
I can work a miracle, work a miracle
Oh, oh, keep you like an oath
May nothing but death do us part

I can move mountains
I can work a miracle, work a miracle
Oh, oh, keep you like an oath
May nothing but death do us part


Fonte:Vagalume

Fall Out Boy toca ''Centuries'' e ''My Songs Know What You Did In The Dark (Light Em Up)'' em jogo da NHL All Star Game 2015,assista abaixo:

 

A nova música do FOB “Uma Thurman” estreou na sexta posição do Hot Rock Songs Chart da Billboard, com 46 mil downloads já vendidos, de acordo com o medidor musical Nielsen Music. A faixa tem sample do programa de tv da década de 60 The Munsters e faz referência a famosa dança de Thurman com o personagem de John Travolta no filme Pulp Fiction, de 1994.

“Uma Thurman”  está no sexto álbum de estúdio do Fall Out Boy, “American Beauty/American Psycho” (lançado no dia 20 de Janeiro) e estreou na posição 73 do Billboard Hot 100. O single “Centuries” subiu para a posição mais alta desde seu lançamento e alcançou a segunda posição no Hot Rock Songs, onde já se mantém há impressionantes 15 semanas. Como já indicado, o álbum tem previsão de estar na primeira posição no Billboard 200 na próxima semana, enquanto que nessa semana, o Fall Out Boy está no top 10 do Billboard Artist 100.




Fonte: Billboard

Pete Wentz revela dor por trás de seu divórcio com Ashlee Simpson:'Nós éramos jovens demais!' e fala de confusão com banda 5 Seconds of Summer

Pete encontrou o amor novamente e tem um lindo novo bebê, mas Pete Wentz ainda se sente machucado quando se trata de seu divórcio.

O roqueiro de 35 anos conversou com Howard Stern na SiriusXM na terça-feira, sobre já ter um casamento mal sucessido em seu currículo.
O membro do Fall Out Boy casou-se com Ashlee Simpson quando ela tinha apenas 23 anos, em 2008, apenas para se separarem 3 anos depois.
Enquanto o casamento levou ao nascimento de seu filho Bronx, de seis anos de idade, Pete disse que a idade deles e estar aos olhos do público os levararam ao fim do casamento.
Ele disse à Howard: “Sendo jovem demais… Eu acho que há uma coisa importante quando você sabe como brigar.”
“Você pode brigar com alguém, mas não é o fim de tudo. Mas se você não sabe como ter esses argumentos, então eles se tornam nucleares. E estávamos fazendo isso tudo aos olhos do público, o que você sabe que não ajuda.”
O roqueiro disse que estava feliz no entanto, que ambos foram capazes de encontrar o amor novamente – Ashlee se casou recentemente com Evan Ross, e Pete e sua namorada de longa data Meagan Camper tem um filho de seis meses de idade, Saint Laszlo.
Pete disse que o divórcio, combinado com a decisão de sua banda entrar ir em hiato, o deixaram em um lugar obscuro.

Aos 35 anos, Pete, que sofre de bipolaridade, explicou que ele batalhou com isso por um longo tempo.Estar em uma banda, geralmente não o ajudava a lidar com o seu problema também.
“Eu acho que o que eu passei em meus 20 anos… Eu passei por um monte de altos e baixos.”
“Para mim… você está viajando na estrada. Tudo está disponível para você e você pode conseguir o que você precisa, ou não… As pessoas só querem manter a máquina funcionando. Eles não se preocupam tanto com o quão saudável você está… Não fui realmente até ter filhos, essa é a verdadeira pílula da felicidade.”


Ele teme, no entanto, que os seus filhos possam ter herdado o seu distúrbio mental: “Sim, isso é uma das coisas que tem me preocupado.”

“Meus altos e a minha felicidade são muito altos e os meus pontos baixos são muito baixos, e eu não sou capaz de regular entre os dois.”
“Através de terapia efetiva e ter filhos, está bem mais sob controle, e algo que eu posso ver quando estou na montanha russa e controlar mais.”

Para aliviar um pouco o humor, o baixista falou sobre seu choque ao saber que banda australiana 5 Seconds of Summer o zoou, chamando Pete de “o Justin Bieber de 2007″.
“No começo eu fiquei um pouco surpreso, porque eu pensei que eles gostassem de nossa banda”, ele disse. “Então eu cheguei para o meu amigo [que também os produziu], e ele disse que o que eles quiseram dizer com isso, é que eles eram uma banda onde as meninas gostavam deles também e outras bandas de punk rock tiveram isso, e é assim que eu e a nossa banda éramos”.


Fonte:DailyMail

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O baixista do Fall Out Boy tem tomado medicação para transtorno bipolar desde que ele tinha 18 anos. Mas ele admite que ele ainda lutou com a sua condição durante o pico da fama da banda.

“Eu acho que eu passei por isso quando tinha meus 20 anos… Eu tive muitos altos e baixos”, ele disse durante uma conversa com Howard Stern em seu programa de rádio na SiriusXM. “Para mim… você fica viajando na estrada. Tudo está disponível para você e você pode conseguir o que quiser, ou não… As pessoas apenas querem manter a máquina funcionando. Elas não ligam para o quão saudável você está… Não foi realmente até ter filhos, a pílula da felicidade”.

O rockeiro de 35 anos tem 2 filhos: Bronx, de 6 anos, de seu primeiro casamento com a cantora Ashlee Simpson e Saint Lazlo, que nasceu em agosto do ano passado, com sua namorada atual Meagan Camper. Durante a conversa de uma hora, Pete falou sobre o que deu errado entre ele e Ashlee.
“Sendo tão jovem… Eu acho que tem alguma coisa importante na qual você sabe como brigar”, ele disse. “Você pode brigar com alguém, mas não é o fim de tudo. Mas se você não sabe como ter essas discussões então elas se tornam nucleares. E nós estávamos fazendo isso na frente de todo mundo, o que você sabe que não ajuda”.

Agora ele está mais velho e experiente, Wentz encontrou modos de lidar com sua doença mental que ele dividiu com o apresentador.
“Meus altos, minha felicidade é muito alta e meus baixos são muito baixos e eu não sou capaz de regular entre os dois”, ele disse. “Durante a terapia atual e ter filhos deixaram tudo muito mais controlado e posso ver quando estou na montanha russa e controlar melhor”.


Fonte:TV3

O Fall Out Boy está sendo um destaques da edição americana da revista Billboard por conta do lançamento de American Beauty/American Psycho. Sendo assim, o site da publicação resolveu eleger as 10 melhores canções do grupo e criar um guia para quem quer conhece-los.

Confira a lista e os comentários:

10. I Don't Care: Na primeira prévia do seu quarto álbum, Folie à Deux, o Fall Out Boy apresentou um single violento com um refrão "bad boy" protestando contra a vaidade do mundo Pop - e se deleitando com a vaidade do mundo pop.



9. Uma Thurman: Este é um rock para os garotos gênios do Rap. A música traz um sampler de Baby Boomers (o riff principal e termina com a explosão da música tema de Munsters) e a referência de Generation X na letra ("Ela quer dançar como Uma Thurman"). Tudo isso ao mesmo tempo consegue soar como uma banda de rock que começou na era do Hip-Hop.



8. Snitches and Talkers Get Stitches and Walkers: Talvez você não conheça essa música, ela é um lado B do álbum From Under The Cork Tree e saiu um ano depois do lançamento original na edição Black Clouds and Underdogs. Sonoramente, ela tem as raízes do Cork Tree, apontando para um estilo mais agitado - tantos nos vocais como no instrumental - que a banda nunca explorou de verdade. Patrick gaguejando e perdendo o folego para acompanhar a música, que faz lembrar vagamente a origem hardcore dos integrantes, junto com os breakdowns aliado aos berros.



7. Just One Yesterday: Não se esqueça desta canção de Save Rock and Roll que não foi single. Uma das poucas que a banda manterá nos seus próximos repertórios de show. Será complicado sem a presença da Foxes, cujo os vocais dão uma suavidade a música no dueto com Patrick.



6. Sugar, We're Going Down: O FOB tinha um excelente disco debaixo do braço quando lançou Sugar. Mas este single os ajudaram ir além do público pop punk e se tornar o que eles são hoje. "Não houve uma reação da industria da música", conta Pete Wentz a Billboard, relembrando o lançamento de From Under the Cork Tree. "Então nossos fãs compraram uma toneladas de discos e nós lançamos o clipe da musica. Nossos fãs começaram a pedir nossa música nas rádios. Então basicamente, eles forçaram as rádios de rock moderna a tocarem a nossa música".



5. A Little Less Sixteen Candles, a Little More 'Touch Me': O riff principal é um glorioso power pop. Wentz e seus companheiros em um doce e adolescente momento constrangedor: "Você é uma garota que todos os garotos querem dançar e eu sou apenas um garoto com quem deveria ter diversas chances". Sixteen Candles não é tão séria como as outras canções de Cork Tree, voltando para o estilo divertido de Take This to Your Grave. Bom, um clipe com mais de 6 minutos e meio poderia ser levado mais a sério.



4. The Phoenix: My Songs Know What You Did In The Dark recebeu bastante atenção, mas quando o FOB se levantou dos mortos e tentou salvar o rock'n'roll. Essa foi a segunda música divulgada do álbum e claramente se mostrou melhor que My Songs. É arriscado abrir um disco de rock com acordes tão dramáticos, mas The Phoenix soube capturar o espirito que ressurgia da banda e sua maneira pirotécnica.



3. This Ain't a Scene, It's an Arms Race: Quando os garotos começam a falar de "cena", a coisa fica feia rapidamente. O FOB estava começando a levar isso terrivelmente a sério (Sou o líder e as mentiras que crio são tão confusas). Mas será que a música colabora? Muitas bandas famosas sonham em escrever um refrão como este, que proclamou o primeiro single da banda após o sucesso.



2. Dance, Dance: Patrick considera esta como uma das melhores canções que ele já fez. Sendo assim não precisa falar muita coisa. Mas a equipe da Billboard não concorda 100% (ela está em segundo lugar, por este motivo). Mas eles amaram a sua atitude de conseguir eleger uma das suas melhores artes de dez anos atrás. Afinal, provavelmente ela é melhor do que quase todas as coisa que seus contemporâneos estavam tentando fazer. E ainda continua a soar incrível. A introdução perfeita do baixo seguindo para bateria, depois a voz e por final a guitarra. O refrão direto e o breakdown  na hora certa para balançar a guitarra. Dance Dance disputa com Helena (My Chemical Romance) e The Middle (Jimmy Eat World) como o melhor hit que surgiu no mainstream "era emo".



1. Grand Theft Autumn/Where Is Your Boy: A Billboard não deixou de fora o tão amado primeiro álbum do FOB. Grand Theft Autumm captura a transformação dos garotos hardcore com sonhos pop punk em garotos pop punk que ainda se lembram que possuem um pouco da sensibilidade do hardcore. O ataque das guitarras agitadas de Patrick e Joe Trohman, o truque do chimbal de Andy Hurley antes do refrão  - tudo cria uma canção que é uma peça chave. Eles mantiveram essa atitude, com o brilho de uma produção bem feita. Mas ainda assim Grand Theft Autumm é o espirito do Fall Out Boy - a corajosa e encantadora música pop em um disco de estreia cheio de dicas do que viria a acontecer. "Algum dia irei apreciar o seu valor", canta Patrick no começo do segundo verso desta triste música de amor. Eles realmente conseguiram.



Fonte:PopPunkAcademy e Billboard

Patrick Stump o vocalista do Fall Out Boy, recomenda uma pausa para qualquer banda que queira se descobrir..
O grupo de Chicago voltou ao cenário musical com tudo, lançando o seu sexto álbum “American Beauty/American Psycho” no começo deste mês. Possui o single título além do sucesso “Centuries” e a banda, composta por Pete Wentz, Patrick Stump, Joe Trohman e Andy Hurley, tem planos de fazer uma turnê já cimentada.

Eles foram recebidos de volta pelos fãs com os braços abertos e estão ganhando novas oportunidades dia após dia; um privilégio que Patrick se sente sortudo por ter.
“Para algumas pessoas que talvez não gostam tanto de nós, eles podem ficar decepcionados ao descobrir que ainda estaremos aí por um tempo”, ele sorriu para o jornal britânico The Sun.
“Nós quatro somos definitivamente uma ilha. Eu não conheço muitas bandas que tocaram em porões na cena punk-rock e também tocaram em uma quantidade surpreendente de eventos esportivos nos EUA.”
“Mas ainda nos sentimos como uma minoria, mesmo depois de todo esse tempo, e isso nunca vai mudar.”
A confiança deles tem crescido com os anos desde que se formaram em 2001, o que poderia ser graças à abundância de prêmios no currículo.

O seu álbum de 2013, “Save Rock and Roll” marcou o fim do hiato da banda, que seguiu o mal sucedido “Folie à Deux“, em 2008. É uma decisão que Pete e seus companheiros de banda defendem.
“Sem essa pausa nós provavelmente teríamos nos perdido. Na época foi difícil, mas acho que foi útil. Altos e baixos são importantes conforme você aprende com eles,” explicou.
“Nós nos descobrimos muito neste tempo. Eu prossegui fazendo um álbum solo (“Soul Punk“, de 2011) e então realmente apreciei o que todo o mundo fazia na banda,” Patrick acrescentou.
“Eu não tinha o conforto de poder confiar neles para fazer isso e aquilo. Eu recomendo uma pausa para qualquer banda”.


Fonte:BelfastTelegraph

O Fall Out Boy parou para conversar sobre seu mais novo álbum, “American Beauty/American Psycho“, disponível agora no iTunes. O sexto álbum dos membros da banda, Patrick Stump, Pete Wentz, Joe Trohman e Andy Hurley, já está recebendo elogios por seus potenciais singles de sucesso, como “Centuries“, 'Irresistible', “American Beauty/American Psycho” e “The Kids Aren’t Alright“.

Este é o segundo álbum desde que saíram de seu hiato de três anos e meio, em 2013. A banda entrou em hiato em 2009, após anos de turnê, álbuns lançados e de ser rockstars. “Estamos felizes por lançar um novo álbum. Honestamente, estarmos ativos por tanto tempo e ainda gostarmos o bastante um do outro, para tolerar uns aos outros ao lançar um disco, olha, ainda vale a pena,” o vocalista Patrick Stump nos contou.
Recentemente, a banda anunciou que estará acontecendo a “Boys of Zummer“, turnê conjunta com os rappers Wiz Khalifa e Hoodie Allen, no próximo verão. Eles pegam a estrada em 10 de junho no Susquehanna Bank Center em Camden, Nova Jersey. Outras paradas da viagem de dois meses incluem Nova York, Pensilvânia, Illinois, Texas e Califórnia. As coisas ficaram um pouco selvagens quando ele beijou a nossa Carla Marie no palco do Y100 Jingle Ball!
Com turnês sem parar e sendo uma banda há mais de 10 anos, há um monte de histórias divertidas e história por trás Fall Out Boy. Em sua turnê de “Save Rock and Roll” em 2013, Brendon Urie do Panic! At the Disco ficou muito bêbado uma noite e recontou a história do Fall Out Boy diante das câmeras, em sua própria versão de “Drunk History“.

Não há dúvidas de que as coisas estão diferentes para eles agora desde que se reuniram pela primeira vez mais de uma década atrás. Mais bebida? Confere. Mais crianças? Confere. Tentar manter o ônibus de turnê limpo? Confere! Os rapazes cresceram!
“Eu vou ser honesto, o resto do nosso ônibus é muito divertido,” Pete nos disse, “nós vemos tipo, um monte de filmes ruins dos anos 80, passeamos e ficamos acordados até tarde.”
Quanto a cuecas sujas… eles são divididos sobre o que fazer com seus pares usados durante a turnê! “Este é um verdadeiro debate dentro da banda… é… Eu perguntei a todos, ‘então o que é que eu vou fazer com elas?’ e eles respondem “jogar fora!” Patrick diz.

Fonte:Elvis Duran (Com fotos e video da entrevista)

Fall Out Boy além de anunciar turnê  ''The Boys of Zummer Tour''com Wiz Khalifa, lança remix de 'Uma Thurman' em parceria com ele!!Ouça abaixo Fall Out Boy - Uma Thurman (Wiz Khalifa Boys Of Zummer Remix):

 

Fall Out Boy ontem(23/01/2015) tocou 'Centuries' no programa 'Live! With Kelly and Michael ',assista abaixo!

Fall Out Boy acha que eles são muito estranhos para o One Direction

A banda foi convocada pelo One Direction para ajudá-los a desenvolver um som mais rock para seu novo álbum, mas Pete Wentz admite nenhuma das músicas que eles escreveram o deixou satisfeito.

Em declarações ao jornal Daily Star, ele explicou: "Na última vez que estivemos em Londres escrevemos músicas para eles.
"Foi uma grande sessão, mas eu não sei se o Fall Out Boy escreve o que o One Direction quer cantar.''
  Há uma certa área de estranheza que pode apostar em um lugar, mas é como se nós tivessemos a linguagem de gêmeos. Talvez seja muito estranho para o One Direction pode ser que acabem nem usando as músicas dessa vez."

Além do que o trabalho, Wentz sente que seu grupo mudou bastante desde sua estréia agora a ser uma força relevante na indústria musical.

"" Nós evoluímos, por isso, ainda conseguimos tocar em shows com artistas pop como Meghan Trainor e Iggy Azalea. "

Ele também explicou que FOB se sente como uma anomalia, pois não foi formado em um show de talentos ou por uma gravadora.

"Estamos sempre como os ímpares na festa, porque não somos claramente uma banda que foi criada em conjunto. Mas espero que nós sejamos uma banda que pode desfrutar de um momento pop."

Fonte:FemaleFirst

A MTV conversou com o garoto na capa do álbum do Fall Out Boy, e ele é o cara da oitava série mais legal do mundo

  Algumas capas de álbum se tornam instantaneamente icônicas. Pense em Nevermind, do Nirvana, ou em Nothing Was The Same, do Drake, The Carter III do rapper Lil Wayne, Teenage Dream da Katy Perry ou Bangerz, da Miley Cyrus.
E agora… O álbum do Fall Out Boy, American Beauty/American Psycho.

Dias após o lançamento, o rosto pintado do modelo de 13 anos Jake Karlen já havia sido reproduzido por vários fãs copiadores.
A MTV News buscou o garoto californiano depois da escola um dia depois do lançamento do álbum para descobrir o quanto ser o novo rosto do Fall Out Boy mudou sua vida.

MTV News: Como você conseguiu o trabalho?
Jake Karlen: Fiz um teste pra ele. Eles viram a foto que eu mandei e me escolheram. Eu fiquei empolgado quando ouvi que seria capa de um álbum porque eu adoro música.

MTV News: Você toca algum instrumento?
Karlen: Toco piano há 7 anos. Também toco percussão, e estou numa banda de jazz, no piano… Também jogo tênis, faço atletismo e cross country.

MTV News: Você já era um fã de Fall Out Boy?
Karlen: Eu não conhecia a banda num primeiro momento, e aí o fotógrafo me disse que o trabalho era para o Fall Out Boy. Eu conhecia o nome deles, mas não conhecia tão bem a música. Depois de trabalhar com Pete Wentz e ver como ele trabalha com a capa e todos os detalhes que ele quer, sei que os detalhes são importantes pra ele, então eu fui lá e ouvi a música deles e adorei.

MTV News: Você é modelo? Ou esse é seu primeiro trabalho no ramo?
Karlen: Eu atuo. Não sou muito de modelar. Fiz comerciais para o Microsoft DirecTV e Go-Gurt. Mas estou tentando chegar aos filmes. Tenho atuado por 7 anos.


MTV News: Onde foi a foto da capa do álbum?
Karlen: Em Los Angeles, numa casa alugada, e demorou quatro ou cinco horas. Eles tinham vários acessórios: arcos e flechas e munição e foguetes de brinquedo. E a maquiadora era de ‘The Walking Dead’, e eu amo ‘The Walking Dead’ – foi legal conhecê-la.

MTV News: Quem trouxe o conceito da pintura no rosto?
Karlen: Acho que foi a banda. Eles o explicaram pra mim e disseram que primeiro colocariam a tinta na minha mão, depois no meu rosto. Eles queriam ver algo muito obscuro e com raiva, muita raiva. Acho que consegui colocar pra fora. Acho que fiz muito bem.

MTV News: Que direcionamento o Pete te deu?
Karlen: Ele estava dando idéias o tempo todo. Eles queriam raiva, então eu provavelmente dei pra eles pouca raiva, muita raiva, simplesmente tudo que eu podia com uma expressão raivosa. Às vezes mostrei os dentes, ou só a boca.

MTV News: Como sua vida mudou desde que o trabalho artístico foi lançado?
Karlen: Gente da minha escola, pessoas aleatórias, vários vieram até mim dizer ‘Ei, você está na capa de um álbum!’ Também teve esse pessoal todo tentando chegar até mim pelas redes sociais. É bem legal.

MTV News: O que seus amigos da escola pensaram disso?
Karlen: Meus amigos ficaram todos com inveja.


MTV News: Você já tem sua fantasia de Halloween por causa desse trabalho?
Karlen: Eu poderia fazer isso. Acabei de pensar nisso!

 

MTV News: Dos shows que você foi, qual é o seu favorito?
Karlen: Nunca estive num show do Fall Out Boy, mas assisti um na televisão. Na verdade eu nunca estive num show antes.

MTV News: Pete ofereceu ingressos pra um dos shows deles?
Karlen: Eles disseram que eu podia aparecer em um quando quisesse.

MTV News: Você tem uma capa de álbum favorita?
Karlen: Ouço várias coisas dos anos 80 como Aerosmith ou Queens of the Stone Age. Eu não como muitos álbuns, ouço mais rádio. Acho que minha capa favorita seria provavelmente a minha.

MTV News: Você pretende celebrar a estréia do encarte do álbum, semana que vem?
Karlen: Provavelmente. Minha mãe é planejadora de festas. Comprei uma cópia na Kohl’s ontem. Foi meio esquisito.





Fonte:MTV

A Billboard relatou que o Fall Out Boy está escalado para atingir o número 1 do ranking 200 na próxima semana, com o novo álbum American Beauty/American Psycho. O álbum está encaminhado para vender 220 mil cópias em sua primeira semana de lançamento.

  American Beauty/American Psycho já vendeu 190 mil cópias na venda física tradicional, em sua primeira semana de lançamento. Essa deve ser a melhor semana de vendas da banda desde 2007, quanto Infinity on High atingiu a primeira posição e vendeu 260 mil cópias. O álbum de 2013, Save Rock and Roll, chegou ao número 1 em 2013 com mais de 154 mil cópias vendidas.

  Também caminham para posições importantes no ranking Joey Bada$$, com B4.DA.$$, Marilyn Manson com The Pale Emperor e The Decemberists com seu álbum What a Terrible World, What a Beautiful World. O novo top 10 do ranking da Billboard 200 será anunciado dia 28 de janeiro.


Fonte:411 Mania

Veja as paginas que o Fall Out Boy aparece na nova edição da revista Kerrang!(Clique nas imagens para ampliar)

O anúncio do Fall Out Boy sobre a nova turnê desse verão em parceria com o extraordinário e drogado rapper Wiz Khalifa ao lado do favorito da turma na faculdade, Hoodie Allen, quase provocou um afogamento na correnteza de repercussão entre os fãs. O turbilhão-de-tudo-quanto-é-tipo ficou ropiando em uma expectativa-de-mentes-fechadas resumida em comentários etiquetando a banda com o selo obrigatório de “vendidos” e desaprovação oscilante sobre a decididamente nem pop nem rock companhia de tour do Fall Out Boy.


Então aqui vai uma tábua de salvação: o lineup do Boys of Zummer faz sentido, não de um ponto de vista ortográfico (não consertar esse “Z” faz com que eu seja rebelde perante meu editor de texto interno), mas apenas pra vender mais ingressos. Meu único problema real com a tour é a parceria – eu gostaria que os garotos do Fall Out Boy tivessem mirado mais alto, para algum rapper mais tecnicamente habilidoso e refinado que Wiz Pirado Khalifa – mas a programação bagunçada, especialmente com dois artistas que tem músicas absolutamente inescapáveis, vai manter as bundas (e, presumivelmente, bem escondidas e sorrateiras) nos assentos.

Enquanto os mais fiéis odiadores do novo Fall Out Boy não podem culpar o Fall Out Boy por ter agendado uma tour de grandes arenas ao lado do pilar do Top 40 (estou quase fazendo isso soar como uma Monumentour Parte Dois, hein?), as críticas que li com mais freqüência são de que uma turnê ao lado de Khalifa – em oposição aos, digamos, Paramore ou Panic! At the Disco, de novo – é o equivalente a uma traição às raízes da banda.
“Esses não são os mesmos caras que faziam shows em porões e outros lugares improvisados de Chicago”, diz o protótipo do fã odiador do novo FOB, “eles mal tocam alguma coisa do Take This to Your Grave nas apresentações, hoje em dia”.
E para isso eu afirmo… Você está absolutamente correto. O Fall Out Boy que lançou American Beauty/American Psycho hoje está muito longe daquele que escreveu Take This to Your Grave. E isso é definitivamente uma coisa boa. Desviando pela tangente rápida, eu ainda não tenho certeza se compreendo esses fãs que juntam as mãos e rezam para o Patron Saint of Liars and Fakes (Santo Patrono dos Mentirosos e Falsificados) trazer uma segunda-vinda de um álbum na mesma pegada de Take This to Your Grave.Jason Tate acertou em cheio quando mencionou o quão nocivo poderia ser para o FOB continuar lançando álbuns com os mesmos temas nas letras do LP de estréia da banda.

Esse é o problema na nostalgia – ela evoca uma certa época na vida de alguém. Eu amo Take This to Your Grave tanto quanto qualquer fã que se dê ao respeito de Fall Out Boy, principalmente devido as memórias que ele dispara do ensino médio, quando meu bom amigo Alex me deu um curso intensivo de introdução ao Fall Out Boy com um CD que esgotei bem rápido. Diferentemente do refrão de Patrick Stump em “Dead on Arrival”, as canções com as quais eu cresci definitivamente me capturaram de primeira, e músicas gritadas como “Tell That Mick He Just Made My Listo f Things to Do Today” e o fechamento tradicional da banda “Saturday” durante o Skate and Surf encharcado de chuva em 2013 foi uma espécie de momento épico para mim.

Mas, em 2015, se eu colocasse meus fones de ouvido, começasse American Beauty/American Psycho e ouvisse letras como “I hope you choke/On those words, that kiss, that bottle [Espero que você sufoque/Nessas palavras, nesse beijo, nessa garrafa]” ou “I want to hate you half as much as I hate myself [quero te odiar pelo menos metade do que me odeio]”, eu ficaria preocupado com o crescimento emocional deficiente da banda. Pop punk é um gênero no qual a síndrome de Peter Pan é debilitante, e bandas que não amadurecem tanto nas letras quanto no som podem ser pegas no costume de escrever o mesmo maldito álbum de novo e de novo.
“Mas entrar em turnê com um rapper”, questiona o protótipo de fã odiador do novo Fall Out Boy, freneticamente agarrado a um argumento que está escorregando pela ponta de seus dedos, “é tão distante da essência do Fall Out Boy! Sem mencionar o novo som. É completamente diferente do FOB antigo. O que aconteceu com a ideia de salvar o rock and roll?”
Fãs que se sentiram confusos ou foram pegos com a guarda baixa pela incursão à experimentação eletrônica e composição inspirada em hip-hop não devem ter ouvido com atenção nenhum álbum do FOB depois de Cork Tree. Babyface produziu e tocou instrumentos em dois dos maiores singles de Infinity on High, inclusive na onipresente e desafiadora de vogais “Thnks Fr th Mmrs” – e esse é o mesmo álbum no qual os primeiros vocais ouvidos na música de abertura “Thriller” não são de Stump, mas de Jay Z. Folie a Deux tem na produção Pharrell Williams e a participação especial de um Lil Wayne quando ainda estava se tornando manchete. É fácil traçar o amor da banda pela composição hip-hop e pop nas raízes de Fall Out Boy, e eu poderia dizer que fãs que se surpreenderam com as reviravoltas acrobáticas no som da banda após o hiato preferiram apagar essas influências simplesmente as ignorando.
As marcas do Fall Out Boy – os mesmos cartões de visita que os deixaram visados desde os dias de TTTYG – ainda são facilmente encontrados em American Beauty/American Psycho. Refrões grandes, versos cheios de palavras, ganchos impactantes e a inclinação de Pete Wentz para letras às vezes teatrais, tudo isso só acrescenta à natureza matadora ao livro de canções AB/AP. Talvez o velho FOB não tivesse usado “Tom’s Diner” como amostra musical no passado, mas eles com toda certeza teriam escrito um gancho como o refrão de “Centuries”. E talvez um Fall Out Boy antes de Save Rock and Roll tivesse se esquivado dos momentos daft-punk nos vocais de “Favorite Record”, mas eles definitivamente poderiam ter escrito uma música cativante como “Favorite Record”. E “Twin Skeletons” ou “The Kids Aren’t All Right” são tão diferentes das baladas passadas do FOB? Nha.
Não estou dizendo que AB/AP é um álbum perfeito. Eu pus fogo em “Centuries” depois de ter ouvido essa música cinqüenta malditas vezes no ESPN, e ainda não sei se entendi “Immortals”. Mas em 2015 essa é a nova gravação de Fall Out Boy que eu mal sabia que queria: progressiva e ousada e  corajosa, se recusando a recauchutar o terreno antigo e sendo pioneira num novo tipo híbrido de pop-rock. Mesmo entre uns salpicos de nostalgia (nada tão evidente quanto a influência de Take This to Your Grave em “Save Rock and Roll”, mas a ligeira referência ao tema de The Munsters em “Uma Thurman” e influências ao punk old-school em “Favorite Records” acerta pontos ótimos), esse é o FOB perto do seu melhor, desafiando as noções do que significa ser uma banda de rock mainstream numa era em que o rock mainstream é uma construção de gênero negligente e rápida.
Se você está passando por tempos difíceis reconciliando o Fall Out Boy com o qual você cresceu com o Fall Out Boy que você está ouvindo nas rádios agora, tire os óculos cor de rosa (eles definitivamente não são seguros para usar dirigindo, de qualquer forma) e você verá a banda com suas verdadeiras cores: em vibrantes e deslumbrantes novos tons da mesma forma que crescemos amando.

Fonte:Property of Zack

O vocalista do Fall Out Boy, Patrick Stump, olha o estádio de hóquei Johnny’s IceHouse West, casa do time Chicago Blackhawks, e reflete sobre a improvável ressureição relacionada a esportes da sua banda. “Quando começamos, estávamos sempre no Total Request Live,” ele diz. “Assumiram que éramos uma boyband. Agora a percepção é de que somos essa banda de rock esportiva. Eu não me importo com nenhum dos dois. Nós estamos nos divertindo demais.”
Começando em 2010, o Fall Out Boy entrou em um hiato. Após cinco anos fora da sua cena de clubes de Chicago, a banda estava em depressão, exausta e sem se comunicar. Então, em 2013, o Blackhawks tocou “My Songs Know What You Did in the Dark (Light ‘Em Up)” durante a luta do time pela taça Stanley Cup. O Fall Out Boy voltou a viver. O grupo amado por uma geração de emos estava agora sendo acolhida por… esportes!



Desde então, Stump já cantou o hino americano em um jogo do Chicago Bears e a banda já se apresentou no NFL Pro Bowl e no All-Star Game da NBA, além de refazer o emblemático hino da década de 90 “Only the Bulls” com Lupe Fiasco. E a seguir, o All Star Game da NHL, no dia 25 de Janeiro, em Columbus, Ohio.
“Centuries”, o single de platina de “American Beauty/American Psycho”, foi o tema dos playoffs do futebol americano universitário da ESPN e chegou a décima terceira posição no Billboard Hot 100. Então, será que o Fall Out Boy estará nos infames álbums Jock Jams?
“No Pro Bowl, nós conversamos com o cara que produziu muitos dos álbuns Jock Jams,” disse Stump, “então quem sabe.”

Fonte:ESPN

Ontem (dia 21) o Fall Out Boy tocou 'Centuries' no programa Today Show,assista abaixo a performance:

O novo disco do Fall Out Boy é em resposta ao de Kanye West  'Yeezus'?


Se você acha que não há melhor maneira de começar um novo ano do que com um novo álbum Fall Out Boy , então 2015 é o seu ano.

'American Beauty / American Psycho ", hoje, é o sexto álbum de estúdio do FOB. Ele chega a menos de dois anos após o última disco deles o 'Save Rock and Roll' que segue no topo das paradas e teve a  MONUMENTOUR,turnê 'monumental' com Paramore. (Na semana passada, Fall Out Boy anunciou que logo eles estarão em turnê com Wiz Khalifa, talvez por isso Paramore vai anunciar uma turnê com Mac Miller? Dedos cruzados.)

Pete Wentz e Patrick Stump do Fall Out Boy estão de volta e eles trouxeram com eles o que pode ser o seu melhor álbum de sempre. Como as versões anteriores, 'American Beauty/American Psycho'- o título faz referência a um álbum do Grateful Dead e um livro de Bret Easton Ellis - é enorme e totalmente ultrajante.

Em uma entrevista recente com a Billboard, Stump disse uma idéia cedo por trás do álbum foi a de que "o rock precisa de um 'Yeezus'", algo novo e ousado e perturbador como esse último disco de Kanye West. Wentz acrescentou: "Tem que ser estranho, abrasivo Tem que segurar uma arma na sua cabeça e dizer: '. Você vai se f... se não ouvir esta música.'"

'American Beauty / American Psycho "é certamente uma coleção diversificada sonoramente e aventureira de canções. Há diversão cantantes e também uma base conceitual inteligente, ou seja, uma investigação dos impulsos maniqueístas no coração da sociedade americana. Definitivamente "estranho" e "abrasivo".

Será que vai fazer o que fez 'Yeezus'? O tempo vai dizer (embora o que foi que 'Yeezus' fez, de novo?). Nesse meio tempo, nós compilamos uma lista de nossas três músicas favoritas do álbum. É  tempo de Fall Out Boy!

3. "Irresistible"

O álbum começa com sons de guerra em expansão a impérios sinistros e  tendo Fall Out Boy como prisioneiros. "Coming in unnannounced,", anuncia Stump, e que depois se segue é um conto de amor , o tipo de amor viciante que nós amamos ouvir esses caras cantarem.

Quando "Irresistible", o segundo single, foi lançado no início de janeiro, ele foi direto para o topo das paradas de download do iTunes. Isso significa que muitos ouvintes foram provavelmente coçando a cabeça nestas letras na cabeça: "You look so Seattle, but you feel so L.A" Hmm, não é? Quente e frio no exterior, mas de plástico e tráfego por baixo? Provavelmente algo como isso.

Musicalmente, "Irresistible" bate super difícil, como muito do 'American Beauty / American Psycho "faz, com batidas do Olimpo, horns e synths. É brega para descrever uma música usando o nome da música, mas neste caso isso é tão apropriado a chamar  "irresistible" de irresistível,e não podemos resistir. Desculpe não estou arrependido.

OUÇA: Fall Out Boy - "Irresistible"




2. "Fourth of July"

O coro em "Fourth of July" é 100% de glória dos tempo de ouro do rock: "It was the fourth of July / You and I were, you and I were / fire, fire, fireworks / That went off too soon.."

BOOM!

A canção começa com algumas cordas e pulsos mágicos e intricadas melódicas, então as palmas batem bem nela. (Há uma grande quantidade de palmas batendo em  'American Beauty / American Psycho "). Ele continua a subir mais e mais e mais e explodir outra vez até que nada resta, assim como o verão rápido e duro que amamos Stump cantando.

"Fourth of July" excelentemente capta a beleza e o conceito psico do álbum, onde os dois estão tão entrelaçados que parecem idênticos e inseparáveis. Portanto, não há saída. Nada mais a fazer. Mas queimar brilhante, explodir. Como "fire, fire, fireworks."

OUÇA: Fall Out Boy - "Fourth of July''




1. "Uma Thurman"

Existem muitos estilos musicais diferentes que se fundem em 'American Beauty / American Psycho  "e em" Uma Thurman "é o melhor exemplo de como o Fall Out Boy cai de um gênero para o outro sem o resultado que é sem sentido e terrível.

Com o nome da atriz, que é especificamente um aceno para a cena de dança de Thurman com John Travolta no filme de Quentin Tarantino "Pulp Fiction", que é, talvez, a direção perfeita para referenciar em uma canção que tão perfeitamente reúne diversos estilos. Ela também tem amostras a música tema de "The Munsters.

Com EDM builds,sons de piano, trecho de 'The Munsters', palmas frenéticas, guitarras em fúria, referências líricas  sobre "mover montanhas" e "fazer milagres", "Uma Thurman" é um totalmente excesso de música que é sonoramente e de composição poderosas. Também é divertida. É cedo para chamar isso de música do verão?

OUÇA: Fall Out Boy - "Uma Thurman"





Fonte:Redbull